Raio-x: as plataformas brasileiras de exploração onshore

Nove sondas de perfuração operaram até agora este ano nos blocos exploratórios terrestres do Brasil, de acordo com dados da ANP obtidos pela BNamericas por meio da Lei de Acesso à Informação.

A sonda Great 105 da Great Holdings perfurou os blocos REC-T-182 e REC-T-183. operados pela Alvopetro, na bacia do Recôncavo.

A sonda COOPER LTO 250-C perfurou o bloco REC-T-183.

As sondas Great 120 (foto) e 126 perfuraram poços nos blocos da Eneva PN-T-67A , PN-T-69, PN-T-87, PN-T-102A e PN-T-103, na bacia do Parnaíba, além de REC-T-107 e REC-T-108, da Great Energy, que pertencem à Great Holdings.

A Queiroz Galvão VIII, do grupo Queiroz Galvão, perfurou os blocos AM-T-84 e AM-T-85 da bacia do Amazonas, operados pela Eneva.

A Cowan-02, do grupo Cowan, operou nos blocos ES-T-496 e ES-T-506 da BGM Petróleo, na bacia do Espírito Santo.

Já a sonda Imetame Energia 02 perfurou no bloco ES-T-441 de sua proprietária Imetame Energia, localizado no Espírito Santo.

E as sondas National Oilwell Varco 750, da NOV, e PR 08 perfuraram poços no bloco POT-T-702 da PetroRecôncavo, na bacia Potiguar.

VISÃO GERAL DA EXPLORAÇÃO

Segundo a ANP, existem atualmente 114 blocos exploratórios terrestres contratados no Brasil, a maioria nas bacias do Recôncavo (32), Potiguar (23), Espírito Santo (19) e Parnaíba (18).

As principais operadoras onshore são Eneva, com 24 blocos, Imetame (21) e PetroVictory (15).