
De olho no setor de energia da América Central

O departamento de energia do Panamá publicou a estratégia nacional de acesso universal à energia como parte do roteiro de transição energética 2020-2030 do país.
“A estratégia que estamos apresentando busca consolidar a redução da desigualdade energética, para que cerca de 100 mil famílias panamenhas, especialmente nas áreas rurais e indígenas, finalmente tenham acesso à eletricidade e a formas de cozinhar mais eficientes, econômicas e limpas do que o uso de carvão ou lenha”, disse o secretário de Energia Jorge Rivera Staff.
A estratégia, disponível aqui, traça seis linhas de ação: planejamento; modificação da estrutura legal e regulatória; inovação e parcerias financeiras; pesquisa e desenvolvimento e inovação tecnológica e novos negócios; educação e envolvimento da comunidade; e fortalecimento institucional.
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O órgão regulador de energia da Guatemala, CNEE, aprovou, com modificações, as regras de licitação apresentadas pelas distribuidoras Deorsa e Deocsa, conhecidas coletivamente como Energuate e EEGSA, para ajudar a cobrir a demanda de 1º de maio deste ano a 30 de abril de 2023.
O processo 1-2022 corresponde a 114,8 MW, de acordo com uma resolução da agência fiscalizadora.
A BNamericas informou anteriormente que a CNEE havia aprovado os termos de referência para redigir as regras.
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A AES El Salvador anunciou que, por meio de sua divisão de soluções, construiu recentemente um parque fotovoltaico de 1,5 MW (foto) para a Apopa Energy no município de Metapán, departamento de Santa Ana.
A usina injetará energia elétrica na rede de distribuição da AES Clesa.
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