Além das concessões: o estado dos projetos de hospitais no Chile

Fora da área de concessões, o Ministério da Saúde do Chile (Minsal) tem 13 projetos de hospitais, para um total de 2,5 trilhões de pesos (US$ 2,63 bi), listados como “em execução”.

Destes, 10 são realizados pelo próprio Minsal e suas divisões regionais, e três pela divisão de arquitetura do Ministério de Obras Públicas (MOP), mostram documentos de uma apresentação a uma comissão de orçamento do Congresso chileno.

Os projetos gerenciados pela Minsal até setembro são:

Hospital Diego de Almagro (18,9 bilhões de pesos; 77% concluído)
Hospital de Illapel (121 bilhões de pesos. Em licitação. Contrato previsto para ser concedido em 29 de novembro)
Hospital de Marga Marga (178 bilhões de pesos; 94% concluído)
Hospital de Melipilla (160 bilhões de pesos; 97% concluído)
Hospital de Barros Luco (360 bilhões de pesos; em fase de projeto)
Hospital de Sótero del Río (492 bilhões de pesos; 23% concluído)
Hospital provincial de Cordillera (217 bilhões de pesos; 16% concluído)
Hospital de Linares (187 bilhões de pesos; 26% concluído)
Hospital provincial de Ñuble (245 bilhões de pesos; 87% concluído)
Hospital de Las Higueras, fase III (183 bilhões de pesos; 55% concluído)
Hospital de Curacautín (48,2 bilhões de pesos; 53% concluído)
Hospital de Queilén (28,7 bilhões de pesos; 84% concluído)
Hospital de Ancud (138 bilhões de pesos; 99% concluído)

Os projetos gerenciados pelo MOP são:

Hospital de Licantén (23,1 bilhões de pesos; em fase de projeto)
Hospital de Quellón (73,8 mil milhões de pesos; em fase inicial de operação)
Hospital Chile Chico (31,4 bilhões de pesos; 98% concluído)

Somadas às 20 concessões hospitalares, todas as 16 regiões do país têm pelo menos um projeto hospitalar ativo, revelou o secretário adjunto da rede de saúde, Osvaldo Sagado, aos parlamentares que analisam o projeto de lei de orçamento para 2025.

O projeto de lei reduz o orçamento de investimento do ministério para 573 bilhões de pesos, ante 582 bilhões neste ano. O orçamento também financia centros de saúde menores, aquisição de equipamentos e bens, campanhas de vacinação e outros programas. Uma comissão bicameral ainda precisa revisar o financiamento proposto para o Minsal.