O potencial da Moranda Metals para encontrar ouro sob o know-how sul-americano de sua liderança

A Moranda Metals, uma nova empresa de fachada voltada à mineração privada, com sede no Canadá, deve alavancar em breve a vasta experiência de sua equipe de liderança em mineração na América do Sul para capitalizar projetos de recursos minerais na região.

Fundada por Christopher Kololian e Matthew Rowlinson, ambos ex-executivos seniores de Glencore e Lundin Gold, a empresa planeja investir aproximadamente US$ 15 bilhões em oportunidades de metais básicos e preciosos nas Américas.

“Nossos parceiros de capital apoiam a oportunidade de implantar seus vastos balanços patrimoniais em uma equipe que compartilha suas ambições e valores. Estamos animados em fazer parceria com proprietários de ativos para transformar a Moranda Metals em uma empresa de mineração de última geração”, disse Kololian em nota.

Até agosto do ano passado, o executivo era CFO da Lundin Gold, empresa dona da mina de ouro Fruta del Norte, no sudeste do Equador.

Já Rowlinson também atua como CEO da Solaris Resources, uma empresa com um portfólio que inclui o projeto equatoriano de ouro Warintza e as iniciativas de cobre Tamarugo, no Chile, e La Verde, no México.

Outro membro importante da equipe de liderança de Moranda é o diretor Mijael C. Thiele, um renomado profissional chileno de mineração que participou das operações na mina Esperanza, da Antofagasta Minerals, e na operação Los Bronces, da Anglo American. Ele também esteve envolvido nos conselhos da Minera Las Cenizas e da NEXT Minerals, tendo trabalhado como engenheiro em empresas como Compañía Minera Doña Inés de Collahuasi e Minera Mantos de Oro, todas com escritórios em Santiago.

Outro diretor, Michael Cinnamond, continua como CFO da B2Gold Corp, proprietária do projeto de ouro Gramalote, na Colômbia.

O lançamento da Moranda Metals coincide com os altos preços dos minerais e uma notória “apatia histórica dos investidores do mercado público em relação ao setor de mineração”, observou Kololian.

Dadas as reservas minerais substanciais nas Américas, incluindo ouro, cobre e prata, é provável que uma parcela significativa do capital da Moranda seja direcionada para projetos nesta região.