México
Press Release

Cofece tentará contribuir para a discussão sobre a proposta de reforma constitucional relativa à política de concorrência

Bnamericas

Por Comissão Federal de Concorrência Econômica (Cofece)

O conteúdo abaixo foi traduzido automaticamente.

A política de concorrência econômica é uma ferramenta indispensável para que a população melhore suas condições de vida através do acesso a melhores serviços, bens e produtos, conforme reconhece a Constituição Política dos Estados Unidos Mexicanos no seu artigo 28. Graças à sua autonomia constitucional, a Comissão Federal de Concorrência Econômica (Cofece ou Comissão) tem cumprido suas obrigações de forma independente e aumentou sua capacidade de influenciar mercados essenciais para o bem-estar da população e o desenvolvimento econômico.

A proposta de reforma constitucional apresentada pelo Executivo Federal deve ser analisada e discutida pelo Congresso da União neste contexto. Para tal, é importante considerar todas as evidências disponíveis e assim poder determinar o desenho institucional que permite os maiores benefícios aos mexicanos.

Uma política de concorrência forte é fundamental para o bem-estar das famílias mexicanas, ao promover uma economia justa e inclusiva, dissuadindo a manipulação de preços ou outras práticas anticoncorrenciais por parte de gestores ou empresas. Isto facilita a entrada e permanência de pequenas e médias empresas nos mercados e garante que todas as empresas, independentemente do seu tamanho, concorram sem privilégios.

Nos dez anos de atuação da Cofece como autoridade concorrencial com autonomia constitucional, investigou a conduta empresarial nos mercados que mais impactam as famílias; sancionado com multas históricas a grandes empresas e gestoras cujo superfaturamento afetava diretamente os consumidores. Da mesma forma, a atuação técnica e independente da Cofece permitiu-lhe alertar as autoridades e os legisladores sobre os pontos fortes e os riscos que as decisões administrativas ou regulamentações acarretam em matéria de concorrência. Portanto, é importante que indicadores como os mostrados abaixo sejam incluídos na discussão parlamentar:

  • Como órgão autônomo, a Cofece impôs multas de 4.859 milhões de pesos somente em 2022; quase 23 vezes mais que o valor das multas aplicadas em 2011, quando não dispunha dessa autonomia (213 milhões de pesos). Estas multas foram impostas confirmando que o compromisso da Comissão é com as famílias mexicanas, uma vez que, devido à sua dimensão e impacto nos diversos mercados, as empresas multadas afetaram significativamente o bem-estar da população. Alguns que se destacam são:
    • No mercado de GLP, oito grupos de gás e seis empresas dedicadas à distribuição e comercialização deste produto foram sancionados com um montante que, ao todo, chega a 2,41 bilhões de pesos. Esta é a multa mais elevada que a Cofece aplicou desde sua criação.
    • No mercado de transporte terrestre de passageiros, foram aplicadas multas no valor de 1.218 milhões de pesos a 18 empresas e 31 pessoas físicas por manipulação de preços e segmentação de rotas de serviços no estado de Tamaulipas e nas regiões centro, centro-sul e sul-sudeste do país.
    • Diversas empresas foram sancionadas por conluio e cobrança de sobretaxas em licitações para fornecimento de exames laboratoriais e serviços de banco de sangue ao Sistema Nacional de Saúde. As multas impostas totalizaram 626 milhões de pesos.
  • Graças à sua autonomia, a Cofece também teve um impacto como nunca antes nos mercados que mais impactam o dia a dia das famílias, especialmente aquelas em situação de vulnerabilidade, como alimentação, transporte, medicamentos, finanças, serviços de saúde e combustíveis, entre outros. outros, ajudando a criar condições equitativas em setores que são fundamentais para os bolsos dos mexicanos.
  • Desde 2018, os benefícios para a população com as ações do Cofece equivalem, em média, a 7,5 milhões de pesos por dia, ou seja, quase 14 bilhões de pesos.

Estes e outros resultados demonstram que a existência de uma autoridade de concorrência autónoma permite ampliar o impacto da política de concorrência em benefício da sociedade, gerando as condições necessárias para que esta exerça maiores poderes e elimine práticas monopolistas no nosso país, de acordo com o seu mandato constitucional. . Além disso, para ter maior impacto e maior dissuasão de condutas anticoncorrenciais através da imposição de maiores sanções ou do uso de poderes que lhe permitam eliminar obstáculos que favorecem alguns concorrentes em detrimento de outros sem qualquer razão ou justificação, é necessário reforçar a autoridade da concorrência.

Cabe ao Congresso da União abrir o diálogo à pluralidade de vozes. Na Cofece saudamos o debate suscitado, respeitaremos o processo legislativo e procuraremos participar com a tarefa de contribuir para este diálogo público e de reforçar uma política de concorrência que coloque acima de tudo a melhoria da qualidade de vida da população. .


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