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Press Release

Colômbia e Alemanha abrem Escritório H2-Diplo para promover hidrogênio verde

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Por Presidência da República da Colômbia

Em resposta ao apelo do chefe de Estado, Gustavo Petro, para “dar o salto para o hidrogénio verde” como um dos eixos da sua política de descarbonização da economia, os governos da Colômbia e da Alemanha inauguraram o H2 Diplo Office, primeiro em na região andina, financiado pelo Ministério Federal dos Negócios Estrangeiros (AA) da Alemanha para desenvolver hidrogénio verde.

O acordo inclui derivados de hidrogénio verde e a diversificação da economia com cadeias de valor neutras.

Em comunicado oficial, o Ministério de Minas e Energia da Colômbia informou que o H2 Diplo Office será implementado pela Cooperação Alemã para o Desenvolvimento GIZ, que busca fortalecer o país para o uso do hidrogênio verde.

O evento ocorreu durante o 'Primeiro Simpósio Colombo-Alemão sobre hidrogénio verde e descarbonização' onde os dois países reafirmaram o seu compromisso em alcançar a descarbonização global.

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Este é um passo decisivo após o acordo bilateral assinado entre o presidente Gustavo Petro e o chanceler federal da Alemanha, Olaf Scholz, que falou em junho de 2023 sobre “montar uma estratégia conjunta para ser a favor da conservação florestal e promover a questão da energia eólica, energia solar e hidrogênio verde.”

Na ocasião, o presidente Petro anunciou a criação de uma equipe de energia entre os Ministérios de Minas e Energia das duas nações “para finalizar a proposta que deverá ser operada por empresas privadas e públicas dos dois países para que, em “Não vamos seja vanguardista, vamos iniciar processos."

O Ministério de Minas e Energia da Colômbia anunciou que dará continuidade à agenda institucional rumo à geração de acordos que permitirão avançar na consolidação de rotas que promovam a produção de energia com hidrogênio verde no país.

O ministério acrescentou que isto “é essencial para alcançar a descarbonização global, com a coordenação entre atores do setor público, setor privado, academia, sociedade civil e cooperação internacional, a fim de estabelecer uma linha de base de desafios e oportunidades que permitam o desenvolvimento do ecossistema de hidrogénio de forma eficaz e eficiente.”

Acelerar processos

Outro objetivo é acelerar os processos, tema que foi levantado no painel 'Ações do Comitê Diretor de Alto Nível de Energias Renováveis e Hidrogênio Verde', no qual foi especificado o sentido de urgência para implementar ações políticas que facilitem a aceleração da implantação de hidrogénio verde entre os dois países e como o Comité Diretor de Alto Nível planeia apoiar a sua implementação.

Neste projeto intervêm mulheres líderes do setor, como Gina Elisa Lagunes representando a GIZ Colômbia; Constanza Correa, da Câmara de Comércio Colombo-Alemã (AHK); Marisella Calpa Gómez, do Ministério de Minas e Energia, e Karen Peralta, diretora da Câmara de Hidrogênio Andi-Naturgas.

Começou a produção de hidrogénio verde

Um estudo divulgado no simpósio e realizado pela Câmara de Indústria e Comércio Colombiano-Alemã e pela Cooperação Alemã para o Desenvolvimento (GIZ), identificou 16 empresas alemãs com presença comercial na Colômbia que já trabalham em iniciativas de hidrogénio verde, abrangendo toda a cadeia de valor, e destacou a existência de mais de 300 empresas na Alemanha com soluções aplicáveis a este setor.

Desta forma, abrem-se amplas oportunidades para empresas colombianas em fase inicial de desenvolvimento de projetos que encontram importante apoio nas empresas alemãs para a materialização de suas iniciativas.

A pesquisa sustenta que a Colômbia tem “grande potencial para a produção de hidrogênio verde”, segundo Mischa Groh, presidente executivo da AHK Colômbia.

Em diversas ocasiões, o presidente Petro especificou os três pilares da matriz energética limpa que permitem avançar para a descarbonização:

1. hidrogénio verde, com água e eletricidade produzidas com energia limpa.

2. Mobilidade rumo a zero emissões de carbono.

3. Retire o petróleo da produção.

O papel da Colômbia no mercado internacional de hidrogénio verde é projetado sob três cenários principais: como receptor de tecnologia alemã avançada; como parceiro em projetos de cooperação e como exportador de hidrogénio e seus derivados para a Alemanha.

*Com informações do Ministério de Minas e Energia

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