Começaram os testes de geração elétrica no navio EMRE BEY
Por Ministério de Energia e Minas
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Com a presença do vice-ministro de Eletricidade e Energias Renováveis, Rafael Quintero, do gerente-geral da empresa elétrica do Equador, CELEC EP, Fabián Calero Freire, e da imprensa, neste domingo, 8 de setembro, começaram os testes técnicos do navio gerador flutuante EMRE BEY, contratado pelo governo federal como parte do ações para enfrentar a crise energética. Essa nova usina contribuirá com 100 MW para o Sistema Interligado Nacional (SNI), pelo prazo de 18 meses.
A CELEC EP e a empresa turca Karpowership assinaram um contrato modificativo que garante o fundeio temporário da embarcação no antigo cais Ecuagran, no rio Guayas (Guayaquil), cujo subsolo oferece melhores condições de fundeio devido às dificuldades de estabilização da embarcação geradora. em frente à subestação Las Esclusas.
A operação deste setor conta com todas as autorizações correspondentes, emitidas pela Subsecretaria de Transportes Marítimos Fluviais e Portos, o que reforça a legalidade e transparência deste processo.
O vice-ministro Rafael Quintero esclareceu que a operação no antigo cais Ecuagran é temporária e pelo prazo de 90 dias, enquanto são concluídas as obras de atracação definitiva em Las Esclusas. Salientou que estes custos adicionais não serão assumidos pelo Estado, mas serão cobertos na sua totalidade pela empresa contratante, sem afectar as finanças públicas.
No momento em que a embarcação estiver conectada à subestação Las Esclusas e em coordenação com o CENACE, serão realizados testes técnicos em operação experimental. Depois disso, estima-se que as operações comerciais comecem entre quinta ou sexta-feira.
Além disso, o vice-ministro destacou que “este contrato insere-se no primeiro bloco de geração emergente, que já se encontra em processo de implementação, com a incorporação de 341 MW, através do aluguer de 100 MW em geração flutuante; e aquisição de: 100 MW em geração térmica firme em El Salitral; 91 MW em Esmeraldas e 50 megawatts em Quevedo.”
Conforme estipulado no contrato, o despacho de energia será realizado através da subestação Las Esclusas, propriedade da CELEC EP Transelectric, no nível de 138 mil volts.
No segundo bloco de contratação, pretende-se incorporar cerca de 800 megawatts adicionais de potência, o que nos permitirá enfrentar a crise energética e abastecer o país de energia eléctrica durante a estação seca. O CELEC EP já possui a certificação orçamentária correspondente que permitirá o lançamento do processo licitatório nos próximos dias.
Contribuição de geração privada
Da mesma forma, durante a coletiva de imprensa, o vice-ministro Quintero anunciou a aprovação pela Agência de Regulação e Controle de Energia Elétrica (Arconel) de uma nova regulamentação que permite ao setor privado contribuir com geradores de emergência durante a estação seca, em troca de um incentivo que cobrirá os custos operacionais, tanto de combustível como de manutenção.
“A partir de amanhã os interessados já podem submeter candidaturas às empresas distribuidoras. O processo leva cerca de duas semanas e eles poderão ligar seus geradores. Os valores gerados pela energia que enviam serão deduzidos da sua fatura de eletricidade, através de nota de crédito”, explicou a autoridade.
O Governo Nacional elaborou um roteiro claro para resolver a crise energética. Em 10 meses, priorizou o investimento em infra-estruturas energéticas em cerca de 28 milhões de dólares, e continua a trabalhar nos processos que permitirão, nos próximos meses, ultrapassar o défice energético, que segundo o Operador do CENACE é de 1.080 MW.
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