Contrato de estudos de ferrovia Santiago-Valparaíso atrai 3 proponentes

Egis Rail, Técnica y Proyectos e um consórcio formado por Consultrans e Pini apresentaram propostas técnicas para o contrato de estudos da ligação ferroviária entre Santiago e Valparaíso, avaliada em US$ 1,3 bilhão.

A comissão avaliadora considerou as propostas aceitáveis e autorizou as empresas a apresentarem lances até 26 de fevereiro, segundo o site de compras Mercado Público.

O vencedor definirá as obras necessárias para a linha nas duas cidades, bem como para as conexões em Tiltil, na região metropolitana de Santiago, La Calera e Llay-Llay, na região de Valparaíso.

Como requisito, os projetos devem incluir a utilização da infraestrutura ferroviária existente.

A licitação para a concessão deve ser lançada no ano que vem.

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Raúl Montero, presidente da empresa pública de água do Uruguai (OSE), alertou que as tarifas atuais não são suficientes para cobrir os investimentos necessários em infraestrutura.

A OSE está implementando um plano de expansão da cobertura de águas residuais no valor de US$ 320 milhões no interior do país, em um programa que acrescentará 55.000 conexões domésticas na primeira fase, informou Montero a uma emissora local.

“O que estamos cobrando é totalmente insuficiente para os investimentos que precisam ser feitos, e acredito que este é um debate que o país deve promover”, disse, acrescentando que o governo toma as decisões tarifárias.

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A província argentina de Santa Fé pagou os 28,3 bilhões de pesos (US$ 33,9 milhões) que devia a empreiteiras de obras públicas, municípios e distritos entre 10 de dezembro, quando o atual governo local tomou posse, e 9 de fevereiro.

Algumas dessas dívidas já estavam vencidas há um ano, e as autoridades atuais da província responsabilizaram o ex-governador Omar Perotti pela falta de pagamentos.

“Podemos dizer que estamos praticamente em dia [com os pagamentos], o que nos permite criar confiança com as empresas e governos locais para que não parem com seus compromissos e continuem as obras públicas em um cenário inflacionário tão complexo”, disse o ministro de Obras Públicas da província, Lisandro Enrico, em um comunicado à imprensa.

Do total pago, 10,8 bilhões de pesos vieram da administração central, 16,9 bilhões de pesos do gabinete provincial de obras rodoviárias e 610 milhões de pesos do gabinete provincial de habitação e urbanismo.