De olho no setor energético caribenho: energia eólica offshore, fundos solares, atualizações de políticas e regulamentações

O BID colocou a cooperação técnica em seu canal de financiamento potencial para ajudar os países do Caribe a avaliar o potencial de energia renovável marinha, incluindo a energia eólica offshore.

Os fundos apoiariam a identificação de caminhos alternativos de baixo carbono para descarbonizar o transporte marítimo e os serviços de energia portuária nas Bahamas, Barbados, Guiana, Jamaica, Suriname e Trinidad e Tobago, mostram informações da entidade.

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O Banco Nacional de Exportações e Importações da Jamaica lançou um empréstimo para pequenas e médias empresas adquirirem soluções de energia solar. A entidade destinou recursos para financiar até 85% do custo de aquisição e instalação de equipamentos fotovoltaicos a uma taxa de juros de 7,5%.

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A ministra da energia de Barbados, Lisa Cummins, anunciou que uma nova lei de fornecimento de eletricidade é esperada para este ano, o que permitiria acordos de compra de energia de forma padrão, e que uma atualização do plano de energia de 2019-30 e do plano integrado de recursos e resiliência de 2021 começará em março.

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A Luma Energy, que opera a rede de transmissão e distribuição de energia de Porto Rico, espera enviar uma minuta de um contrato de serviço de rodagem ao regulador de energia PREB até 30 de março.

Em um documento enviado ao órgão de vigilância que contém apresentações técnicas, a Luma “propõe que a rodagem seja introduzida por meio de uma abordagem em fases para garantir que todos os sistemas e processos estejam funcionando corretamente e que os impactos de problemas e desafios imprevistos sejam gerenciáveis”.

“Com base nos atuais critérios de elegibilidade estabelecidos pela PREB [NEPR], aproximadamente 20% da carga da Luma seriam elegíveis para rodagem”, disse a empresa.