Ecoener, que construirá 50 MW no Panamá, mantém meta de 1.000 MW em 2025

Por Ecoener

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A Coruña, 20 de junho de 2024. Em setembro, a Ecoener dará início à construção de 50 MW de nova capacidade fotovoltaica no Panamá, conforme anunciou o presidente, Luis de Valdivia, na Assembleia Geral Anual realizada hoje em A Coruña, na qual foram ratificadas as contas de 2023. A empresa de energias renováveis acrescenta mais um país à sua presença na América Ibérica, onde já operava na República Dominicana, Honduras, Guatemala e Colômbia.

As receitas do ano passado atingiram 64 milhões de euros e o lucro líquido foi de 12 milhões de euros; EBITDA, 34 milhões de euros. Luis de Valdivia disse que o exercício de 2023 “foi marcado por 3 fatores principais: um grande esforço de investimento, o comissionamento de novos ativos importantes e a assinatura de contratos de fornecimento de longo prazo”.

A empresa investiu 124 milhões de euros em 2023, mais 4,2% que em 2022, e colocou em produção 40 MW de nova capacidade para fechar o ano com 740 MW em ativos de produção, tanto em operação como em construção. Graças ao esforço de investimento, a geração total do Grupo Ecoener atingiu 500 GWh no ano passado, 31% a mais que no exercício anterior.

Luis de Valdivia destacou que a empresa “está crescendo rapidamente em tamanho, diversificando-se geograficamente e continuando a melhorar em termos de rentabilidade e sustentabilidade”. Na verdade, “40% das receitas já vêm da América e a empresa está neste momento a construir 400 MW de nova capacidade, dos quais, pelo menos, 200 MW estarão em operação antes do final de 2024”, disse.

As duas centrais fotovoltaicas Cumayasa 1 e 2, de 96 MW, na República Dominicana, e Sunnorte, de 41 MW, na Colômbia, foram os principais impulsionadores do crescimento em 2023. Entre 2020 e 2023, a empresa multiplicou a sua dimensão por 2,7, de 271 MW a 740 MW em operação e em construção na América e nas Ilhas Canárias.

CRESCIMENTO E ESG

Em 2023, a Ecoener deu um grande salto na sua dimensão internacional graças à entrada em produção de novos e importantes ativos com capacidade de 140 MW e à aposta em novos mercados: as 2 centrais fotovoltaicas Cumayasa 1 e 2, com 96 MW, em na República Dominicana e outro com 41 MW na Colômbia.

O grupo possui atualmente 400 MW em construção. Entre 2020 e 2023, a empresa multiplicou a sua dimensão por 2,7 vezes, passando de 271 MW em operação e construção para 740 MW, localizados na América e nas Ilhas Canárias.

O Presidente da Ecoener reiterou que “nosso objetivo continua claro e inabalável: atingir em 2025 1.000 MW de ativos em operação e em construção, com receita garantida de PPAs para 80% deles”.

No último exercício financeiro, a Ecoener reforçou significativamente a sua presença na Europa, com planos de crescer na Grécia, Itália, Roménia e Polónia ao mesmo tempo. Já começou a desenvolver 350 MW na Grécia, para a qual foi concedida a primeira licença.

Entre as ações ESG realizadas em 2023, destaca-se a atribuição, pelo segundo ano consecutivo, da classificação “Dark Green” da Standard & Poor’s pelo elevado compromisso da Ecoener com a descarbonização. O relatório da agência de rating destaca ainda “o compromisso comprovado e sustentado da empresa com a preservação ambiental, ao mesmo tempo que sublinha que todas as receitas da empresa provêm de fontes 100% renováveis”.

O documento também valoriza a estratégia de sustentabilidade da Ecoener, enfatizando sua sólida presença no Conselho de Administração e no Comitê Diretor.

No primeiro trimestre de 2024, a certificadora TÜV SÜD auditou pelo terceiro ano consecutivo o Relatório de Sustentabilidade 2023, elaborado de acordo com a exigência da Global Reporting Initiative (GRI).