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Em tentativa de atrair investidores, Colômbia relança leilão para energia eólica offshore
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A Colômbia realizará um roadshow internacional para despertar o interesse no primeiro leilão da América Latina para projetos eólicos offshore, informou o Ministério da Energia nesta sexta-feira (7).
Funcionários das autoridades energéticas e marítimas farão uma série de apresentações e realizarão reuniões com potenciais investidores em Londres, de 1 a 3 de julho.
“Esperamos que investidores e promotores façam parte destes espaços, que tirem as dúvidas em primeira mão e que assim tenham as informações necessárias para participar”, disse em comunicado Andrés Camacho, ministro da Energia.
“A Colômbia será o primeiro país da América Latina e do Caribe a aproveitar a força do vento no mar para gerar energia”, acrescentou.
O anúncio ocorreu no momento em que a Agência Nacional de Hidrocarbonetos (ANH), encarregada de coordenar o leilão, adiou datas importantes no processo de licitação. Os desenvolvedores têm agora até 27 de setembro para manifestar interesse, tendo sido previamente definido o prazo de 21 de junho. Entretanto, foi estabelecido o prazo até 20 de dezembro para a nomeação de limites geográficos para projetos.
Uma lista preliminar de qualificados será publicada em 5 de novembro e as ofertas vencem em 24 de abril do próximo ano, quatro meses depois do programado anteriormente. A ANH estabeleceu um período de 8 a 15 de agosto para comunicar os resultados aos licitantes vencedores e um prazo de 28 de novembro para os vencedores apresentarem garantias.
Camacho acrescentou que os requisitos relacionados ao processo de qualificação foram flexibilizados, na tentativa de maximizar o interesse no leilão. Ele também revelou que um estudo sobre o “mecanismo de mercado” conduzido pela consultoria sueca Afry, com o apoio do Banco Mundial, seria publicado no final deste mês.
“Queremos que a rodada seja mais competitiva, respondendo às mudanças no mercado internacional e no [nosso] mercado emergente”, disse Camacho, acrescentando que as mudanças seriam consagradas em modificações nas resoluções existentes.
“Um dos pontos mais importantes é a flexibilização dos requisitos de habilitação, permitindo a entrada de novos interessados”.
Além do roadshow, o ministério informou que vai realizar três seminários online destinados a explicar as modificações do leilão e esclarecer dúvidas dos investidores.
Os seminários serão realizados nos dias 12, 13 e 20 de junho. Mais informações podem ser obtidas aqui, em espanhol. O leilão oferecerá contratos de arrendamento de 30 anos para áreas no litoral dos departamentos de Atlántico e Bolívar. Os projetos devem ter capacidade de pelo menos 200 MW.
O informou no ano passado que trabalhou com a agência de energia do governo dinamarquês e o Banco Mundial para criar modelos de contrato para os projetos.
A Colômbia emergiu como um dos mercados eólicos offshore mais promissores da América Latina após a publicação de um plano setorial de longo prazo em 2022.
O roteiro de 217 páginas, de autoria da empresa britânica Renewables Consulting Group, em parceria com o Banco Mundial e o governo do Reino Unido, afirma que a Colômbia tem potencial para 50 GW de capacidade eólica offshore na bacia do Atlântico Ocidental.
O documento prevê até 1 GW de capacidade eólica marítima instalada até 2030, 3 GW até 2040 e 9 GW até 2050.
Em entrevista à BNamericas em abril, o presidente da ANH, Orlando Velandia, disse que o leilão atraiu a atenção de empresas locais e internacionais. Ele explicou que a eletricidade gerada a partir dos projetos poderia ser injetada na rede elétrica da Colômbia por meio de linhas de transmissão submarinas ou utilizada para produzir hidrogênio verde, tanto para uso interno como para exportação.
No mês passado, a estatal Ecopetrol revelou que estava buscando parcerias com “players importantes” para participar em projetos eólicos offshore locais.
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