Empresa indiana de TI Prodapt expande negócios de nearshoring panamenhos

A empresa indiana de TI Prodapt investirá mais US$ 7 milhões para expandir suas operações panamenhas e criar empregos nas áreas de computação em nuvem, inteligência artificial e suporte técnico, informou a empresa em comunicado.

O número de funcionários da Prodapt no Panamá passou de seis para 200 em dois anos e deve passar de 300 este ano. A empresa é considerada a primeira empresa indiana de consultoria e serviços de tecnologia a estabelecer operações no Panamá.

A empresa emprega acima de 6 mil pessoas em mais de 30 países.

A Prodapt usa operações panamenhas para melhorar a prestação de serviços para clientes nas Américas. Entre seus clientes estão Meta, Google, Amazon, AT&T, Liberty Latin America, Claro, Lumen, Cisco e Samsung.

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O provedor espanhol de conectividade via satélite 5G Internet of Things, Sateliot, assinou um acordo com o especialista mexicano em IoT, S4IoT, para fornecer serviços agrícolas inteligentes.

As empresas apoiarão especificamente a startup chilena BeeWaze para monitorar a temperatura, peso e umidade das colmeias e rastrear a polinização visando melhorar a segurança alimentar global, disse a Sateliot em um comunicado.

De acordo com as empresas, os agricultores em áreas fora das zonas tradicionais de cobertura móvel poderão usar a tecnologia BeeWaze para rastrear o número de abelhas que pululam em torno de suas plantações a cada minuto.

A Sateliot opera uma constelação de nanossatélites de órbita baixa da Terra com padrão 5G. A empresa tem acordos com cerca de 50 provedores de serviços móveis e espera receitas de mais de 1 bilhão de euros (US$ 1,07 bilhão) até 2025.

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A integradora de soluções latino-americana e provedora de serviços gerenciados Sencinet está investindo R$ 10 milhões (US$ 1,67 milhão) na implementação de serviços Radwareem seus datacenters brasileiros.

O investimento faz parte de uma parceria com a Radware, fornecedora de soluções de segurança cibernética e entrega de aplicativos, para expandir os serviços cibernéticos no país.

O acordo inclui o desenvolvimento de um scrubbing center (centro de mitigação de ataques) no Brasil, com soluções de IA e aprendizado de máquina capazes de mitigar ataques distribuídos de negação de serviço de até 12 Tbps, informou a Sencinet em comunicado à imprensa.

A rede mundial de serviços de segurança em nuvem da Radware abrange mais de 50 centros de segurança.

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A chinesa Huawei assinou um MOU com o estado do Ceará para investir na formação de jovens em diferentes áreas ligadas ao mercado de TIC.

O acordo foi assinado em São Paulo entre o CEO da Huawei Brasil, Derrick Sun Baocheng, e o governador do Ceará, Elmano de Freitas.

A Huawei afirma que seu programa Huawei ICT Academy estabeleceu parcerias com mais de 200 universidades brasileiras.

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A alemã Sastrify, especializada na negociação e aquisição de licenças de software em nuvem, fechou uma rodada de financiamento série B no valor de US$ 32 milhões.

A empresa planeja usar os recursos para expandir sua equipe internacionalmente, com foco na Europa e na América Latina, segundo comunicado.

O negócio foi liderado pela Endeit Capital e contou com a participação da Simon Capital e de investidores anteriores, como HV Capital, FirstMark Capital e TriplePoint Capital.

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A brasileira Datora Telecom adquiriu a provedora de soluções de rastreamento de veículos IoT STC Soluções Tecnológicas por 56 milhões de reais.

Pelos termos do acordo, a Datora fará o pagamento em cinco parcelas consecutivas, a primeira no valor de R$ 22,4 milhões e as demais no valor de R$ 8,4 milhões.

Em um comunicado à imprensa, a Datora disse que a aquisição representa mais um passo em sua estratégia de expandir sua base de clientes e seu portfólio de produtos para o mercado de IoT.

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A Bemobi, provedora brasileira de conteúdo móvel, adquiriu 51% de participação na 7AZ, provedora de serviços de pagamento recorrente para ISPs com sede no estado de Santa Catarina.

A transação inclui R$ 3 milhões em investimentos e R$ 5 milhões em ações.

Atualmente, a 7AZ atende a mais de 200 ISPs regionais e no ano passado alcançou um volume total de pagamentos de 1 bilhão de reais. A Bemobi tem opção de adquirir a participação remanescente em 2027.

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Provedora brasileira de soluções de identificação e certificação, a Valid adquiriu por 20 milhões de reais a FlexDoc, uma startup especializada em automação de processos e validação digital de usuários.

A Valid também pagará R$ 20 milhões adicionais condicionados a critérios de rentabilidade em 2023 e 2024.

A Valid está avaliada em mais de R$ 1 bilhão na B3 e é a principal emissora de documentação civil do país, notadamente para o setor público. Estima-se que 80% do mercado de carteiras de habilitação e 60% das carteiras de identidade sejam de sua responsabilidade.