Enauta inicia instalação do FPSO Atlanta

A empresa brasileira de petróleo e gás Enauta iniciou a etapa de instalação da fase 1 da campanha de ancoragem do FPSO Atlanta.

Essa etapa consiste na instalação de estacas âncoras para as linhas flexíveis do sistema submarino e na instalação de âncoras torpedo que comporão a ancoragem da nova plataforma.

A Fase 1 representa um marco no aumento da capacidade de produção para 50 mil b/d de petróleo, com previsão de entrada em operação do FPSO Atlanta em meados de 2024, afirma a empresa.

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A Foresea (anteriormente Ocyan) assinou um contrato de três anos com a Petrobras para operar o navio-sonda Norbe VIII.

Equipada com sistema de posicionamento dinâmico, a unidade é capaz de operar em lâmina d'água de até 3 mil metros e perfurar poços de até 12.195 metros.

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A Seacrest Petróleo atingiu a marca de produção de 10 mil boe/d nos polos de Cricaré e Norte Capixaba, no Espírito Santo.

A produção de petróleo da empresa atualmente é, em média, de 9.179 b/d, acima da média de 8.033 b/d no segundo trimestre e de 5.916 b/d em janeiro.

A Seacrest, que está iniciando um programa de perfuração no campo de Inhambu, visa, a longo prazo, produzir mais de 21 mil b/d de petróleo até ao final de 2025 e atingir mais de 30 mil b/d até ao final de 2027.

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A Omni Táxi Aéreo retomou as operações na base do aeroporto de Vitória, no Espírito Santo, com o início do contrato com a BW Energy.

No sudeste do estado, a BW é operadora dos hubs offshore de Golfinho e Camarupim, recentemente adquiridos da Petrobras.

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A SGS concedeu a certificação ESG à CRV Industrial, empresa que produz açúcar, etanol e energia a partir da cana-de-açúcar.

As unidades certificadas incluem as usinas localizadas em Carmo do Rio Verde e Rubiataba, em Goiás, e em Capinópolis (MG), e o parecer tem validade de três anos, sujeito a auditorias de fiscalização no período.

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A Petrobras lançou no mercado brasileiro a primeira gasolina com compensação total de emissões de gases de efeito estufa (GEE).

A empresa afirma que compensará as emissões de GEE do combustível ao longo do ciclo de vida do produto, utilizando créditos de carbono gerados por ações de preservação ou recuperação florestal nos biomas nacionais.

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A Voltalia Serviços, empresa do grupo Voltalia, mais que triplicou suas atividades de operação e manutenção (O&M) no Brasil desde 2020, ultrapassando 3 GW em contratos.

No primeiro semestre deste ano, novos contratos de O&M adicionaram cerca de 780 MW de capacidade instalada à Voltalia, segundo comunicado.

Levantamento feito pela empresa mostra que o segmento está esquentando, com mais de 21 GW em contratos em aberto no país.

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A Enel-X e as empresas de ônibus Ambiental e Transpass – que fazem parte do consórcio Transvida –, e a Transwolff assinaram acordo para entrega de cerca de 50 novos ônibus elétricos em São Paulo, a partir de setembro.

O investimento da Enel X, na primeira fase do projeto, é de cerca de 30 milhões de euros (US$ 32 milhões), o equivalente a cerca de 160 milhões de reais.

A iniciativa faz parte de projeto da Câmara Municipal para renovação da frota de ônibus com tecnologias menos poluentes.

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A Principia, da França, e a CRN Engenharia, com sede no Rio de Janeiro, assinaram um memorando de entendimento para explorar a colaboração no nascente mercado eólico offshore do Brasil e de outros países da América Latina, incluindo o México.

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O Frigorífico Cavera, de Santa Catarina, assinou contrato de 15 anos com a 2W e migrou para o mercado livre de energia.

Com isso, a empresa economizará cerca de 1,4 milhão de reais e reduzirá a emissão de 650 toneladas de CO₂ com o uso de energia eólica e solar, segundo comunicado.

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A EDP concluiu a ampliação e modernização da subestação Xavantes, em Goiânia, no estado de Goiás.

Com investimento de 91 milhões de reais, a obra incluiu a substituição de sete transformadores, com aumento de capacidade de 50 MVA para 75 MVA cada, e a instalação de um transformador trifásico de 150 MVA, entre outras melhorias.