Fase de testes do bloco Intracampos I fornece, em média, 9.600 barris de óleo cru

Por Ministério de Energia e Minas

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O desenvolvimento da fase de testes em 23 poços, pertencentes aos blocos licitados na I Rodada Intracampos, contribui com 9.600 barris de óleo cru por dia, em benefício da produção nacional de petróleo. O valor apresentado no início de setembro de 2024 corresponde à fase exploratória que está sendo realizada em diferentes zonas da província de Sucumbíos.

Atualmente, as atividades são desenvolvidas em seis dos sete blocos licitados, que estão localizados no centro-norte da bacia do Oriente. Os trabalhos desenvolvidos têm como objetivo cumprir as metas estabelecidas por cada operador, bem como contribuir para o plano de desenvolvimento do sector dos hidrocarbonetos do país, que contempla o aumento gradual e sustentado da produção nacional de petróleo bruto.

Os valores aproximados após a etapa de testes nos blocos são distribuídos da seguinte forma:

Blocos licitados à empresa canadense Gran Tierra Energy

– Bloco #50 Charapa: 2.000 barris por dia.

– Bloco 51 Chanangué: 2.100 barris por dia.

Blocos operados pelo Consórcio Frontera – Geopark (Canadá – EUA)

– Bloco #88 Perico: 2.600 barris por dia.

– Bloco #92 Espejo: 800 barris em média por dia.

Blocos operados pela empresa argentina PCR

– Bloco #90 Sahino: 2.100 barris por dia.

– Bloco #91 Arazá Este: Porém foi realizada perfuração; Eles ainda não possuem testes de produção.

A operação de teste nos blocos contempla a extração de petróleo entre 15º a 27º API. As empresas privadas e consórcios mantêm o compromisso com o Estado equatoriano para aumentar as atividades sísmicas, geoquímicas, gravimétricas e magnetométricas.

A adjudicação dos blocos Intracampos I foi realizada em maio de 2019, na modalidade contratual de Participação. As ações realizadas por cada empresa são importantes porque contribuem para o aumento das reservas de petróleo no país. Além disso, consolidam-se como uma contribuição significativa para a produção diária, a renda econômica para o fundo fiscal, a revitalização econômica, a criação de fontes de emprego e de cadeias produtivas para as comunidades da Amazônia, bem como o desenvolvimento industrial sob rígidos padrões de sustentabilidade e responsabilidade.