Giro de notícias: o financiamento de última milha do Chile, e o crescimento da arrecadação de fundos das insurtechs
FUNDOS PARA REDES DE ÚLTIMA MILHA
A região chilena de Ñuble alocará 5,23 bilhões de pesos (US$ 5,2 mi) para um projeto de implantação de redes de fibra nos distritos da região.
O financiamento irá para a Texus Networks, empresa que recebeu o projeto de fibra de última milha do regulador Subtel para a região.
Ñuble é a segunda região do país a premiar o projeto de conectividade digital “Last Mile”, que complementa o FON, backbone nacional de fibra óptica do Chile. A meta da região é levar fibra a 55 localidades, beneficiando 95 mil moradores, segundo a Subtel.
As localidades beneficiadas estão nos seguintes distritos: Cobquecura, Coelemu, Chillán, Chillán Viejo, Quillón, Bulnes, Coihueco, Pemuco, San Ignacio, Yungay, Pinto, San Fabián, San Carlos, Pinto, Ranquil, Treguaco e Portezuelo.
CRESCE CAPTAÇÃO DE RECURSOS PARA INSURTECHS
Em contraste com a tendência geral do financiamento de startups, as insurtechs latino-americanas aumentaram o total arrecadado em investimentos e rodadas de capital no ano passado em comparação com 2022, de acordo com a plataforma Distrito.
A arrecadação de fundos atingiu US$ 74,5 milhões em 15 negócios, superando os US$ 32 milhões e 19 negócios de 2022. Em 2024, o total arrecadado no acumulado do ano já é de US$ 37 milhões em cinco negócios. O pico, segundo a Distrito, foi verificado em 2021, com US$ 305 milhões arrecadados em 29 rodadas.
No final de 2023, havia 250 insurtechs a operar em toda a região, embora apenas duas tenham sido fundadas durante o ano. Desde 2019, o ritmo de lançamento de insurtechs tem diminuído anualmente.
Cerca de 60,8% dos ativos oferecem soluções multimercado, ou seja, um conjunto de serviços. Em seguida vêm as insurtechs com foco em seguros de automóveis (17,1%), saúde (10,2%) e vida (2,9%).
O Brasil abriga 57,2% do total de insurtechs latino-americanas, de acordo com o relatório. É seguido por México (18,4%), Argentina (9,2%), Colômbia (6%) e Chile (5,2%).
DELEND LEVANTA US$ 20 MI E ADQUIRE EMPRESA
A fintech brasileira Delend, que oferece soluções de crédito e financiamento aberto para pequenas e médias empresas, anunciou investimentos de R$ 100 milhões (US$ 20 mi) para expandir seus negócios.
Junto com o investimento, a empresa anunciou a aquisição parcial da Rede OK por R$ 80 milhões. A empresa adquirida atende 40 mil PMEs com empréstimos e microfinanciamento.
Dos R$ 100 milhões, 30% vieram dos fundadores da Delend e cerca de 12% de investidores-anjos, a maioria dos quais são mentores e empreendedores da Endeavor Network e Beacon Founders. Outros 37% vieram da combinação de ações com a Rede OK, disse a empresa.
GETRONICS RENOVA NEGÓCIOS NA AL
A empresa holandesa de serviços de TIC Getronics vem reestruturando as suas operações na América Latina, à medida que procura reforçar a sua presença na região.
A empresa está unificando sua marca na região como Getronics, já que parte dela ainda estava sob o nome da empresa irmã Connectis. A mudança afeta mercados como Brasil, Argentina e Chile.
Ao mesmo tempo, a empresa nomeou a executiva de TI brasileira Elisabete Mleczak como sua nova CCO global.
Fundada há 130 anos e sob diferentes proprietários ao longo dos anos, a Getronics é controlada pela GSH Private Capital desde 2020. Presta consultoria, service desk, outsourcing e serviços de campo, entre outros, para empresas.
OXYGEA LABS BUSCA STARTUPS COM FOCO EM SUSTENTABILIDADE
A brasileira Oxygea, um fundo de capital de risco corporativo e de construção de risco para startups com foco em sustentabilidade, abriu uma chamada para selecionar novas empresas elegíveis para investimento.
O foco está em startups com soluções ligadas à neutralidade de carbono, à economia circular, às energias renováveis, aos novos materiais e à transformação digital, abrangendo Smart Factory, analytics e big data, informou a Oxyega.
A empresa já deve ter seu produto ou serviço em fase de validação com os clientes.
O fundo pretende selecionar até oito startups para participar de um programa de aceleração entre junho e novembro. Depois disso, a Oxygea poderá investir até R$ 2 milhões em cada empresa participante.
A primeira edição do programa recebeu 320 inscrições, o que gerou investimentos de R$ 1,5 milhão da Oxygea nas startups Embeddo, Growpack e Logshare. Mais informações sobre a nova chamada podem ser obtidas aqui.
KOIN ARRECADA DINHEIRO PARA EXPANSÃO DO BNPL
A Koin, fintech do grupo de viagens Decolar, levantou R$ 36,6 milhões por meio de um fundo de investimento em direitos creditórios (conhecido como FIDC) para expandir suas soluções de pagamento de tipo “compre agora e pague depois”.
A empresa pretende utilizar os recursos para financiar operações de crédito a clientes.
A Koin atua em toda a América Latina, tendo escritórios no Brasil, México, Argentina, Colômbia e Uruguai.
EVERNEX DOBRA APOSTA NA MANUTENÇÃO DE TI
A francesa Evernex, especialista em atualização de TI e manutenção de hardware, está investindo na expansão do quadro de funcionários e das equipes comerciais para capturar novas oportunidades na América Latina.
A empresa de manutenção terceirizada (TPM) tem como alvo principal o Brasil, México, Colômbia, Peru e Chile. Só no Brasil, a empresa prevê um crescimento de 20% nas receitas este ano, afirmou em comunicado.
“É importante destacar que durante a crise, diversas empresas buscam reduzir custos operacionais, e portanto, nos tornamos uma opção muito interessante. Para uma empresa como a nossa, a crise pode ser uma oportunidade”, afirmou Rennan Serrano, vice-presidente para a América Latina da Evernex.
BANCO GENERAL DO PANAMÁ EXPANDE BRAÇO DIGITAL
O Banco General do Panamá registrou uma forte adesão à adoção do seu banco digital e serviço de pagamento Yappy.
Durante o mês de férias de dezembro, 38 milhões de transações entre pessoas (P2P) foram feitas através do Yappy, registrando cerca de 1 milhão de transações diárias, de acordo com o diário local Martes Financiero.
O serviço computou 14 milhões de transações de pessoas para empresas, em um total de US$ 516 milhões em 2023. Além disso, quase 993 mil clientes compraram em lojas e pagaram via Yappy, disse o jornal, citando o CEO do banco, Francisco Sierra.
No geral, o Banco General reporta 1,6 milhão de pessoas físicas como clientes, representando cerca de 52% dos panamenhos com 18 anos ou mais.
INDICATOR CAPITAL INVESTE EM TECNOLOGIA CLIMÁTICA
O fundo Indicator Capital, focado em IoT na América Latina, fez outro investimento.
Desta vez, foi a brasileira Climatech Umgrauemeio. A empresa desenvolveu uma solução de gestão e análise de risco que utiliza IA em um sistema de monitoramento de câmeras para detectar desmatamento e incêndios, entre outras tarefas.
A startup arrecadou R$ 18,7 milhões no fechamento da primeira rodada, com a Indicator destinando R$ 7 milhões.
A rodada foi liderada pela Baraúna Investimentos, com R$ 9 milhões de reais. Yield Lab Latam e Rural Ventures complementaram o financiamento.
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