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Giro de notícias: Phoenix vence leilão de privatização da Emae, Petrobras assina novos memorandos de entendimento e outros assuntos

Bnamericas

PRIVATIZAÇÃO

O fundo Phoenix venceu o leilão de privatização da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae) em uma transação avaliada em mais de R$ 1,04 bilhão (US$ 200 milhões).

A oferta apresentada pelo fundo superou as propostas da EDF e da Matrix Energia.

ENERGIA SOLAR 1

A Raízen assinou um acordo com a Infraestrutura Brasil Holding 32, do grupo Pátria Investimentos, para a venda de 31 projetos de geração solar distribuída com capacidade instalada total de até 115 MWp.

O valor do negócio é de aproximadamente R$ 700 milhões, pagos à medida que os projetos forem desenvolvidos e construídos pela Raízen e repassados à compradora até dezembro de 2025.

ENERGIA SOLAR 2

A Energytech Bow-e, parte do grupo Bolt Energy, está expandindo suas operações para o estado do Mato Grosso.

O objetivo é fornecer energia solar a pequenas e médias empresas e residências da região, onde espera ter mais de 8.000 consumidores até o final deste ano.

O investimento na iniciativa está na ordem de R$ 65 milhões, incluindo a construção de uma usina em parceria com a Enerzee.

CONCESSÕES DE DISTRIBUIÇÃO

As indefinições relativas às diretrizes dos novos contratos de concessão de distribuição de energia, bem como as incertezas sobre a adesão das atuais concessionárias à renovação desses contratos, não impactam, por enquanto, o perfil de crédito das empresas avaliadas pela Fitch Ratings.

A agência acredita que esses grupos possuem liquidez e/ou flexibilidade financeira comprovada para honrar as dívidas que vencerão até a conclusão das renovações.

Até o momento, a Fitch não revisou as premissas do seu cenário-base, que considera a renovação para todas as concessões envolvidas no processo.

PARCERIA DE ENERGIA RENOVÁVEL

A Octopus Energy firmou uma parceria com a Energisa para implantar energias renováveis verdes e baratas em grande escala em todo o Brasil.

As empresas trabalharão juntas para otimizar a gestão das baterias e dos parques solares da Energisa, gerando eficiência e, ao mesmo tempo, prestando um serviço muito melhor aos clientes, afirmou a Octopus em um comunicado.

Como etapa final, elas avaliarão a viabilidade de potenciais joint ventures no Brasil, que podem incluir o lançamento de uma empresa de varejo de energia, trazendo os serviços de roaming de carregamento de veículos elétricos da Octopus para o país e explorando diferentes modelos de mercado com flexibilidade, acrescentou o comunicado.

CONSTRUÇÃO NAVAL

O Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) e a Petrobras, com o apoio do sindicato local da indústria naval Sinaval, lançaram o Mapa de Estaleiros do Brasil, desenvolvido para levar informações sobre a infraestrutura de estaleiros e projetos do país de maneira acessível e disponível para o mercado.

O plano estratégico da Petrobras inclui a construção de uma série de FPSOs. O plano de revitalização de ativos da companhia se concentrará em 23 plataformas e mais 40 que serão desmontadas.

A empresa pretende encomendar 200 embarcações de apoio para aumentar sua frota a partir de 2028. Serão construídas até 38 embarcações de apoio marítimo mais modernas, com propulsão híbrida e redução de emissões.

MEMORANDOS DE ENTENDIMENTO DA PETROBRAS

A Petrobras assinou novos memorandos de entendimento com a BP e a China National Chemical Energy Company (CNCEC).

O acordo com a empresa britânica prevê a cooperação em projetos de combustíveis sustentáveis, créditos de carbono, biorrefino e exploração e produção.

Com a empresa chinesa, o objetivo é desenvolver projetos nas áreas de energias renováveis e transição energética.

A parceria com a CNCEC prevê, ainda, a avaliação de potenciais acordos comerciais nas áreas da exploração de petróleo; produção de fertilizantes a partir de gás natural e outras fontes; desenvolvimento da produção; refino; biorrefino e petroquímica; engenharia, construção e serviços; bem como pesquisa, desenvolvimento e inovação.

OCEANPACT

A provedora de serviços submarinos e de logística offshore OceanPact adquiriu uma participação de 20% na Atmosmarine, uma empresa brasileira de capital fechado especializada em meteorologia, oceanografia, monitoramento ambiental e análise de dados.

O investimento permitirá que a OceanPact amplie sua oferta de soluções para o setor de óleo e gás.

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