Giro de notícias: resiliência em Porto Rico, espectro no Equador e satélite brasileiro

RESILIÊNCIA

O governo de Porto Rico anunciou o desembolso de US$ 15 milhões como parte da segunda fase do projeto de resiliência energética para provedores de internet.

Em setembro foram entregues os primeiros US$ 15 milhões. Os recursos permitirão que as operadoras adquiram geradores elétricos, painéis solares e baterias para que os serviços não sejam interrompidos em caso de emergência.

Os provedores selecionados para esta segunda fase do projeto são Aeronet, Angeles, Claro, Critical Hub Networks, Data Access, DM Wireless LLC, HRCOM, Hub Advanced Networks, InNET, Liberty Communications, Liberty Mobile, MS Wifi Zone, Neptuno, Osnet, WorldNet e Speedy Net.

‍RENOVAÇÃO DO ESPECTRO

A Arcotel, agência reguladora equatoriana de telecomunicações, retomou as negociações com Claro e Movistar para a renovação dos seus contratos de concessão de espectro radioelétrico.

A entidade buscará acordos que lhe permitam atrair receitas, gerar empregos e ampliar cobertura, conectividade, inovação e desenvolvimento tecnológico.

Os contratos de concessão tinham sido suspensos em 2023. O processo de renegociação deverá terminar, no máximo, em setembro, segundo a Arcotel.

MUDANÇAS NO GOVERNO

Darío Genua, chefe de gabinete do regulador argentino Enacom, assumirá a Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia, substituindo Alejandro Cosentino, segundo a imprensa local.

Cosentino demitiu-se devido a mudanças na pasta, pois está prevista a separação em, de um lado, Inovação e Tecnologia, e, de outro, a Ciência, entre outros fatores.

SATÉLITE

O Brasil fechou acordo com a China para o desenvolvimento do satélite meteorológico CBERS-5. O documento foi assinado durante a VII sessão plenária da entidade de cooperação sino-brasileira Cosban.

China e Brasil já cooperaram no desenvolvimento dos satélites CBERS-1, CBERS-2, CBERS-2B, CBERS-4 e CBERS-4A, já lançados, e CBERS-6, que está em processo de demonstração.

Com o novo satélite, o Brasil passará a fazer parte do grupo de países que podem fabricar satélites geoestacionários.