Paraguai , Brasil e Argentina
Press Release

Governo do Paraguai pensa no gasoduto como eixo para a integração energética do Mercosul

Bnamericas

Por Ministério da Indústria e Comércio

O conteúdo abaixo foi traduzido automaticamente.

O chefe do MIC, Javier Giménez, durante o Fórum de Gás e Energia, falou sobre a importância da energia no Paraguai, destacando a oportunidade do gasoduto para a união da região sul-americana e também para o desenvolvimento do país. Da mesma forma, comentou que o MIC está trabalhando na modificação da Lei que regulamenta o percentual de mistura de biodiesel.

No âmbito da 16ª Edição do Fórum Gás e Energia; que vai até esta sexta-feira, 5, no Hotel Sheraton, o ministro Giménez comentou sobre a capacidade do gasoduto para transportar 30 milhões de metros cúbicos por dia de Vaca Muerta Argentina, ao Brasil, o que foi destacado pelo chefe do MIC como um projeto, que não só representa uma oportunidade econômica significativa para a Argentina, mas também representa um marco na integração regional do Mercosul.

“Esse gasoduto pode ser o maior exemplo de integração regional da história, porque já temos dois no Paraguai. Uma delas é a hidrovia, que atravessa cinco países, vindo do Brasil, Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai. Agora temos a rota bioceânica que liga o Pacífico ao Atlântico, passando também pelo Paraguai”, disse Giménez.

Nesse sentido, destacou que isso não é visto apenas como uma solução para a Argentina, mas também é uma oportunidade ímpar para o país, já que o Paraguai poderia servir inicialmente como um país que prestará serviços de transporte desse gás, para o qual é cobrando uma taxa de 2 a 3 dólares, o que pode significar entre 500 e 600 milhões de dólares por ano, só com logística.

“Esta é uma oportunidade que não podemos perder e que como Governo vamos colocar na agenda não só por uma questão de desenvolvimento industrial, de criação de emprego, de investimentos e de oportunidades como as que estamos a visitar, mas por uma questão de fundamental integração energética” para o Mercosul”, afirmou o ministro.

Aumento gradual do biocombustível

Por outro lado, Giménez referiu-se ao trabalho que está a ser realizado pelo Ministério da Indústria e Comércio, em relação ao aumento progressivo do mix de biocombustíveis, que passou de 2 para 5%, em outubro do ano passado.

Neste sentido, o alto presidente destacou que o MIC está atualmente trabalhando na modificação da legislação que regulamenta o percentual do mix deste item, com o objetivo de alinhar as políticas energéticas com as práticas internacionais, buscando aumentar gradativamente a proporção de biocombustíveis no a matriz energética, que promete benefícios econômicos e ambientais.

“Terá que ser gradual, não com base na vontade do governo, mas com base na própria produção, porque se passarmos de 5 para 12 ainda não há essa capacidade. Mas esse é o nosso compromisso e o nosso desejo, porque a indústria está preparada e tem fome e deseja que lhe dêmos isso para poder executar o seu plano de investimentos com previsibilidade e desenvolvimento”, disse o ministro Giménez.

Da mesma forma, indicou um importante projeto de investimento na cidade de Villeta, que transformará a agroindústria do país ao utilizar 100% da produção nacional de soja para a produção de biocombustíveis sustentáveis (SAF). Esta abordagem não só posiciona o Paraguai como líder na descarbonização, mas também fortalece a sua economia agrícola.

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