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Iniciativas visadas pela MPC na América Latina somam quase 300 MW

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Iniciativas visadas pela MPC na América Latina somam quase 300 MW

A carteira de iniciativas visadas pela MPC Energy Solutions no Caribe e na América Central é composta por seis projetos solares totalizando 290 MW.

Os principais prospectos são o projeto San Patricio, na Guatemala, e o projeto Acacia, na Jamaica, apontou o CFO Stefan Meichsner durante a teleconferência de resultados do terceiro trimestre da empresa. Cada parque teria 65 MW.

O executivo destacou que San Patricio obteve a licença de construção, com o processo de due diligence em andamento com um banco. Segundo ele, a MPC está ativamente em busca de co-investidores e a decisão final de investimento (FID) será tomada em breve.

Em relação à Jamaica, a empresa avalia se participa da licitação de energia renovável do país sozinha ou com parceiro. A FID ainda não foi tomada.

O portfólio inclui os projetos San Antonio (40 MW), na Guatemala; Santa Teresa (90 MW) e El Abuelo (10 MW), no Panamá; e La Perla (20 MW), em El Salvador.

O grupo com sede em Amsterdã também conta com uma carteira composta pelos projetos solares Pacande (60 MW) e Matarredonda (25 MW), na Colômbia; Taisol (50 MW), na República Dominicana; e Los Santos II (75 MW), no México.

Os ativos em operação da MPC na região são os parques solares Los Girasoles (12,3 MW, foto), na Colômbia; Santa Rosa/Villa Sol (21,3 MW), em El Salvador; e Los Santos I (15,8 MW), no México; além do CHP Neol (sistema combinado de geração de calor e energia, 3,4 MW), em Porto Rico.

A empresa deve adicionar uma nova planta, com a inicialização programada para novembro do parque solar Planeta Rica, de 26,6 MW, na Colômbia.

Enquanto isso, em Porto Rico, Meichsner destacou a saída da MPC do projeto CHP Añasco, de 2,6 MW, alegando que a decisão foi tomada porque nem Porto Rico nem plantas de CHP são focos da MPC.

“É um mercado mais aceitável para os investidores norte-americanos, sobretudo quando olhamos para o mercado de dívida e para o financiamento disponível para esse tipo de projeto.”

Em relação ao projeto Solec (35,7 MWp solar, 18,2 MW de armazenamento em baterias), em São Cristóvão, o CFO disse que os atrasos no licenciamento continuam restringindo os avanços.

“Hoje estamos muito focados na América Central e no Caribe, mas definitivamente mudaremos nosso foco mais para a América Central”, afirmou Meichsner quando questionado sobre a entrada em novos países.

No caso da Colômbia, ele acrescentou que o mercado não é tão atractivo como era há dois ou três anos, uma vez que o financiamento da dívida não está disponível e há uma certa imprevisibilidade na estrutura de desenvolvimento e conexão à rede.

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