Mercado livre de energia cresce em ritmo acelerado no Brasil

Mais de 4,8 mil unidades consumidoras aderiram ao mercado livre de energia no Brasil entre janeiro e agosto – o ritmo de migração mais rápido da história –, segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). 

Em apenas oito meses, o volume de recém-chegados superou o de todo o ano passado. 

O ambiente não regulamentado tem 35.540 consumidores e é responsável por cerca de 37% do consumo energético total do país. 

Os consumidores incluem indústrias e grandes e médias empresas, principalmente nos setores de comércio e serviços, que buscam mais opções de escolha. 

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O grupo interestadual para o desenvolvimento sustentável no Nordeste e o Banco Mundial assinaram um memorando de entendimento para financiar projetos de hidrogênio verde e de geração eólica. 

O diretor do Banco Mundial para o Brasil, Johannes Zutt, declarou que o país tem grande potencial para se tornar um líder global na transição energética. 

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A Lemon Energia assinou um acordo para fornecer energia limpa para academias e estúdios de bem-estar parceiros da Gympass no Brasil. 

Ao alugar usinas solares próximas de onde os clientes consomem, os estabelecimentos comerciais podem obter desconto na conta de luz sem precisar comprar painéis solares ou realizar qualquer construção. 

A primeira fase do projeto envolve até 6 mil estabelecimentos nos estados de Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro e São Paulo. 

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A Prysmian passou a utilizar cobre reciclado na fabricação de cabos elétricos em suas plantas industriais no Brasil. 

Segundo o grupo multinacional, a reutilização do cobre é a forma mais eficaz de satisfazer a procura de electrificação nas próximas décadas, impulsionada pela massificação dos carros elétricos, das instalações de energias renováveis e da sua ligação às linhas de transporte e distribuição. 

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O BNDES aprovou um financiamento de R$ 90 milhões (US$ 18 mi) para projetos de geração distribuída de propriedade da Helexia (Voltalia). 

O financiamento inclui 17 usinas fotovoltaicas com capacidade instalada de 25,3 MWp, que já começaram a operar no primeiro semestre para atender unidades da Telefônica em diversos estados. 

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A sonda Norbe VI da Foresea (antiga Ocyan) chegou à Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, para modernização de sistemas de controle e reforma geral. 

Após a parada da Norbe VI, que deve durar cerca de 60 dias, a sonda iniciará contrato de três anos com a Petrobras, inicialmente na bacia de Campos. 

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A Ultracargo anunciou que vai adquirir um terminal em Rondonópolis, no Mato Grosso, e construir outro em Palmeirante, no Tocantins. 

O terminal de Rondonópolis receberá investimentos para duplicar a capacidade de armazenamento e ampliar o carregamento ferroviário e rodoviário, possibilitando a movimentação do etanol. 

O projeto no Tocantins abrange a movimentação de biodiesel, etanol, gasolina e diesel. Espera-se que o novo terminal esteja totalmente operacional até 2025. 

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Bunker One e Acelen firmaram parceria para oferecer a única operação de bunkering de ancoragem externa no Brasil. 

Embarcações como grandes cargueiros e petroleiros podem ser abastecidas no ancoradouro do Porto do Itaqui, na Baía de São Marcos, Maranhão. 

O local é um centro estratégico para o comércio internacional, principalmente para exportação de matérias-primas como ferro e soja, bem como para distribuição de derivados de petróleo no mercado interno.