Equador
Press Release

No total, está prevista a inclusão de até 1.430 megawatts no sistema elétrico durante a administração do governo do presidente Noboa.

Bnamericas

Por Secretaria-Geral de Comunicação da Presidência

O conteúdo abaixo foi traduzido automaticamente.

O governo do presidente Daniel Noboa Azin toma medidas enérgicas para enfrentar a seca mais severa dos últimos 61 anos e garantir a soberania energética do Equador. Os esforços estratégicos trabalhados permitiram a contratação de 341 MW (megawatts) de energia, num primeiro bloco, que somados aos 69 MW de projetos abandonados dão um total de 410 MW. Entretanto, estão a ser feitos progressos na incorporação de até 1.020 MW adicionais num segundo bloco. Com estas ações, o governo reforça a estabilidade energética do país no médio prazo.

No primeiro bloco de geração de energia de 341 MW , o governo investiu US$ 350 milhões. O processo incluiu o aluguel de uma barcaça de 100 MW, que já está em operação. Além disso, a compra de geração permanente onshore de 240 MW, assim distribuída: 91 MW em Esmeraldas (que será habilitada em dezembro de 2024), 100 MW em Salitral e 50 MW em Quevedo (ambos serão habilitados em novembro de 2024).

Além disso, sob a liderança do Presidente Noboa, esta administração conseguiu a reativação de projetos abandonados pelos governos anteriores, acrescentando mais 69 MW ao sistema elétrico. Estes incluem 54,4 MW da Central Quevedo, 8 MW da repotenciação em Santa Elena e 6,5 MW do Projeto Eólico Minas de Huascacha.

Ou seja, até agora, em cerca de 10 meses, o Governo do Presidente Noboa geriu 410 MW. O que se destaca na comparação com a potência média instalada por ano dos governos de Guillermo Lasso (66,9 MW), Lenín Moreno (166,4 MW), Rafael Correa (301,4 MW) e Alfredo Palacios (171,1 MW).

Além disso, estão sendo feitas obras para incorporar mais geração por meio de um segundo bloco que significará a aquisição de até 1.020 MW. Isso inclui a compra de 520 MW de geração onshore. E, o aluguel de até 500 MW que será distribuído da seguinte forma:

  • 200 MW – 240 MW em Las Esclusas – barcaça
  • 40 MW em Termogas Machala (estimado em dezembro)
  • 120 MW Guayaquil ou Durán – barcaça (estimada em novembro)
  • 100 MW em Ecuagran – barcaça (estimado em dezembro)

O processo de contratação da geração flutuante em Las Esclusas já está em andamento no portal do Serviço de Contratação Pública, Sercop. O prazo para recebimento de propostas terminou no dia 19 de setembro. A contratação deverá estar pronta em outubro-novembro para iniciar imediatamente as operações.

Até ao momento, o Executivo destinou 800 milhões de dólares para este segundo bloco. O valor inclui a compra de 520 MW de geração terrestre e o aluguel da barcaça em Las Esclusas. Enquanto isso, os demais contratos do bloco estão em processo de análise.

As ações que o governo do presidente Noboa tem implementado visam garantir uma soberania energética que não dependa apenas de hidrelétricas. Por exemplo, estão a ser realizados trabalhos de importação, armazenamento, distribuição e comercialização de gás natural, que será uma fonte de combustível mais limpa e eficiente para a geração térmica. Além disso, foi aprovado um regulamento de emergência para o funcionamento de equipamentos energéticos do setor privado.

O Governo do Novo Equador toma decisões com firmeza e transparência na execução destes projetos energéticos, que garantem um futuro estável e próspero para todas as famílias equatorianas.

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