Número de transações comerciais no Peru e na Colômbia cai no 1º semestre

Peru e Colômbia registraram queda no número de transações comerciais (fusões e aquisições, venture capital, private equity e operações de aquisição de ativos) no primeiro semestre, de acordo com novos números da região divulgados pela TTR Data.

No Peru, as transações caíram mais de 12% em relação ao ano anterior, para 58, enquanto na Colômbia a queda foi de 25,4%, para 117.

No entanto, o valor das transações no Peru registrou alta, impulsionado pelos acordos de mineração e metais, atingindo US$ 3,66 bilhões, duas vezes mais no comparativo anual. Na Colômbia, o valor agregado das transações caiu 38,6%, para US$ 2,46 bilhões.

O setor de internet, software e serviços de TI liderou na Colômbia, com 29 acordos, seguido por serviços de suporte comercial e profissional, com 18.

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A startup peruana Tumi Robotics recebeu 75 milhões de pesos chilenos (US$ 90.000) do programa “Growth Generation 6”, da Startup Chile.

A Tumi projeta soluções digitais para proporcionar maior segurança em ambientes de trabalho para setores como mineração e energia.

O programa de startups foi criado pelo Chile para atrair empreendedores globais ao país e desenvolver suas soluções. Para isso, é disponibilizado um subsídio financeiro, bem como o acesso ao programa de aceleração e à sua rede de parceiros.

Com os recursos, a Tumi deverá iniciar operações no Chile. A startup também está tentando levantar US$ 2 milhões em uma rodada de financiamento de venture capital.

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A indiana Hinduja Global Solutions (HGS) inaugurou um centro multilíngue de experiência do cliente (CX) em Barranquilla, Colômbia, com planos de integrar mais de 300 funcionários ao local até o final do ano.

O centro está atendendo clientes com requisitos de CX em inglês, espanhol e português.

A HGS vê o hub como um catalisador para expandir significativamente seus recursos de experiência do cliente para sua crescente base de clientes multilíngues.

“A Colômbia tem crescido constantemente como um destino nearshore atrativo para serviços de CX, graças a diversas vantagens, como a presença de talentos multilíngues de alta qualidade, várias universidades e alinhamento de fuso horário com os mercados da América do Norte”, disse a empresa em um comunicado. Os valores dos investimentos não foram divulgados.

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A fornecedora israelense de soluções de CX Nice contratou a chilena Entel como parceira e distribuidora de suas soluções no Cone Sul, principalmente no Chile e no Peru.

A aliança se baseia no fato de a Entel ser cliente da CXone, a solução de CX baseada em nuvem exclusiva da Nice que possui mais de 1 milhão de usuários em todo o mundo.

“A Entel tem uma forte presença nos segmentos de saúde, educação e varejo, entre outros, e agrega capilaridade aos nossos negócios na região”, disse a diretora de canais da América Latina, Marcia Golfetti, em nota.

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O Cade, regulador antitruste do Brasil, aprovou a aquisição por € 3 bilhões (US$ 3,3 bilhões) da Majorel, de Luxemburgo, pela francesa Teleperformance, anunciada pela primeira vez em abril.

A Teleperformance oferece terceirização de processos de negócios (BPO) e, mais recentemente, serviços de consultoria de TI em diferentes mercados nas Américas, África, Europa e Ásia-Pacífico. A empresa faturou “mais de R$ 75 milhões [US$ 15,7 milhões] no Brasil em 2022”, segundo comunicado do Cade.

A Majorel opera nas mesmas regiões e oferece soluções de BPO, IA conversacional, serviços de mobilidade bancária, automação de processos e automação de processos robóticos. A receita da Majorel no Brasil ultrapassou R$ 750 milhões no ano passado.

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O braço de venture capital da gigante petroquímica brasileira Braskem, Oxygea, contratou a Touchdown Ventures para administrar seu fundo de corporate venture capital.

A Oxygea tem US$ 150 milhões para investir em startups com foco em neutralidade de carbono, economia circular, energia renovável, novos materiais e transformação digital.

O valor envolve US$ 100 milhões para venture capital com “mandato internacional” e US$ 50 milhões para “construção e aceleração de empreendimentos”, segundo um comunicado.

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A plataforma educacional Preply levantou mais US$ 70 milhões como parte de uma rodada série C e investirá em ferramentas de IA para melhorar o aprendizado dos alunos e otimizar o desempenho de 35.000 tutores e professores vinculados à plataforma.

A rodada foi liderada pela Horizon Capital com a participação da Reach Capital, Hoxton Ventures e outros investidores.

Com o valor, a edtech, que atua no Brasil e em outros países da América Latina, entre outros mercados, encerrou sua captação de recursos da série C, depois de obter US$ 120 milhões.

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O supermercado online mexicano Jüsto está criando uma plataforma, Aceladora Jüsto, para apoiar micro, pequenos e médios fornecedores na América Latina.

O objetivo é fornecer ferramentas para profissionalização e crescimento dentro e fora do portfólio da empresa, de acordo com o comunicado.

A Aceleradora Jüsto oferecerá treinamento e webinars com temas como panorama do varejo, segurança alimentar, inovação, marketing digital e perspectivas econômicas.