Países latino-americanos da OCDE apresentam crescimento de fibra acima da média

O crescimento da fibra nos países latino-americanos da OCDE ficou acima da média em 2020, de acordo com os últimos dados.

A OCDE relatou um crescimento de fibra de 14% em média, com o Chile registrando um crescimento de 58,7%, a Colômbia 36,2%, o México 34,6% e a Costa Rica 18,3%.

O Chile ocupa o quarto lugar geral, depois de Israel, Reino Unido e Bélgica.

Pela primeira vez, o número de assinaturas de internet de fibra de alta velocidade ultrapassou as conexões DSL de fio de cobre nos países da OCDE em 2020, de acordo com a atualização das estatísticas de banda larga no final de julho.

Impulsionados pela pandemia, os países da OCDE adicionaram um recorde de 21,2 milhões de conexões de banda larga fixa, incluindo fibra, DSL, cabo e outros. A fibra agora ultrapassa 30% das assinaturas fixas.

O Chile classificou-se em primeiro lugar na região, com 40,5% das conexões de banda larga fixa sendo de fibra.

O México reportou 29,1%, a Colômbia 16,9% e a Costa Rica 14%.

As assinaturas de banda larga fixa nos países da OCDE totalizaram 454 milhões, ante 433 milhões, e uma média de 33,2 assinaturas por 100 habitantes.

Banda larga móvel

O uso de dados móveis aumentou mais de 30% em média nos países da OCDE para os quais havia dados disponíveis, e o aumento foi de mais de 20% em 29 países. Em média, os usuários baixaram 7,5 GB de dados por mês, ante 5,8 GB em 2019.

No Chile, o consumo de banda larga móvel foi de 12,8 GB por assinatura por mês, e no México, Costa Rica e Colômbia foi de 4,53 GB, 4,09 GB e 2,8 GB, respectivamente. A média foi de 7,54 GB.

A Costa Rica tinha 4,64 milhões de conexões de banda larga móvel em 2020, Chile 19,4 milhões, Colômbia 31,5 milhões e México 101 milhões.