PCR prevê investimento de US$ 800 mi para operações de upstream no Equador

A PCR Equador espera que o investimento para o desenvolvimento de sua área de upstream de hidrocarbonetos alcance US$ 800 milhões em 20 anos, segundo o diretor-geral da empresa, Francisco Arévalo.

A atuação da operadora abrange os blocos de produção 64 (Palanda Yuca Sur), 65 (Pindo) e 90 (Sahino), e os blocos de exploração 91 (Arazá Este), 93 (Saywa) e 97 (VHR Este).

Arévalo fez o comentário em um seminário local sobre energia, no qual destacou que três poços de exploração estão sendo concluídos no bloco 91, mas apontou desafios de licenciamento ambiental, como a necessidade de reduzir o tempo envolvido.

Bloco	Milhões de barris
Pindo	8,7
Palanda Yuca Sur	6.44
Sahino	12.42
Arazá Este	12,72
Saywa	15,8
VHR Este	34,5
TOTAL	90,58

Reservas e recursos em blocos atribuídos (Fonte: apresentação de Arévalo)

Ele acrescentou que 27 comunidades estão nas áreas de influência direta dos seis blocos e que a PCR distribuiu US$ 2,3 milhões para o desenvolvimento social.

Além disso, como parte do esforço de sustentabilidade da PCR, o executivo revelou que estudos de engenharia estão em andamento para a captura de gás natural e a instalação de um painel solar em Pindo.

A produção combinada de petróleo bruto dos blocos 64, 65 e 90 foi de quase 8.000 barris em 15 de outubro, ou cerca de 2% da produção total do Equador, segundo dados da agência reguladora de hidrocarbonetos do país.

Produção bruta em 15 de outubro (Fonte: Agencia de Regulación y Control Hidrocarburos)