Permitindo avanços para o projeto gás-para-energia da Guiana

A Agência de Proteção Ambiental da Guiana ( EPA ) divulgou os termos e o escopo para orientar a preparação da avaliação de impacto ambiental para um projeto de conversão de gás em energia.

O BNamericas relatou anteriormente que a subsidiária da ExxonMobil , Esso Exploration and Production Guyana, havia submetido um pedido de autorização ambiental à EPA para o projeto.

Os componentes incluem uma planta de processamento de gás natural e líquidos em terra; um oleoduto offshore de 220 km; um oleoduto terrestre de 30 km; e uma instalação temporária de descarregamento de material.

Os termos e escopo, disponíveis aqui , foram desenvolvidos após um período de comentários públicos e requerem o arquivamento de uma descrição detalhada do projeto, impactos potenciais, alternativas do projeto, identificação e consulta das partes interessadas e medidas de mitigação, entre outras informações.

O roteiro de descarbonização do governo prevê o início das operações de uma usina termelétrica a gás em 2024.

Fonte: termos da EPA e documento de escopo

A EPA também relatou que o projeto da Gaico Construction and General Services para expandir suas instalações de cais no rio Demerara “não apresenta impactos significativos nem é considerado ambientalmente sensível”, mas que um plano de gestão ambiental será necessário.

A reforma inclui a atualização da doca seca, cais e pátio de armazenamento para lidar com cargas mais pesadas.

Em abril, a Gaico e a Guiana Shore Base Construction Services, juntamente com a Corena, lançaram a empresa de gestão de resíduos Sustainable Environmental Solutions para lidar com resíduos perigosos e não perigosos e tratar fragmentos e cascalhos para a ExxonMobil sob um contrato de 10 anos.