Portuguesa EDP investe em startups de energia do Espírito Santo

A EDP vai investir cerca de R$ 300.000 (US$ 61.000) este ano em quatro startups de energia, ou energytechs, sediadas no estado brasileiro do Espírito Santo, informou o grupo energético português em um comunicado.

O grupo assinou provas de conceito de soluções aplicáveis aos desafios da empresa, com as startups Devix (medição remota de clientes de média tensão), ECO55 (mensuração de processos de descarbonização e transição energética), Aevo (gestão de inovação) e WIS (soluções de aprendizagem).

A concessão da EDP no Espírito Santo abrange 70 dos 78 municípios do estado, contemplando 3,8 milhões de residentes e 1,7 milhão de clientes únicos. A concessão é válida até julho de 2025.

Além dos investimentos nas startups, a empresa também apresentou o “Mapeamento dos Habitats de Inovação do Ecossistema do Espírito Santo”, que destaca os polos de inovação do estado, seus modelos de negócios, características, categorias e localização.

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Os fundos brasileiros de corporate venture capital (CVC) investiram R$ 1,5 bilhão em 57 operações entre janeiro e agosto deste ano, de acordo com a associação local de venture capital ABVCAP. O monitoramento foi realizado pela TTR Data.

Segundo a TTR, os investimentos de CVC sustentaram o crescimento, e os valores investidos somente em julho e agosto totalizaram quase R$ 500 milhões, superando os do trimestre anterior.

A ABVCAP também relatou que 83 empresas tinham fundos de CVC ativos no Brasil em junho, e outras 37 pretendiam criar seus próprios braços de venture capital.

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No geral, a atividade de negociação na América Latina caiu 18,1% em número de transações e 30,1% em volume agregado no acumulado do ano até agosto, em comparação com o mesmo período de 2022, de acordo com o último relatório mensal da TTR.

Foram 2.064 acordos e o valor divulgado foi de US$ 51,3 bilhões. Os números se referem a operações de venture capital, private equity, fusões e aquisições e aquisição de ativos.

O Brasil liderou com 1.282 acordos, queda de 27% no volume, seguido pelo Chile (247 transações, alta de 13%), México (234, queda de 23%), Colômbia (161, queda de 20%) e Argentina (37, alta de 1%. ), apontou a TTR.

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A empresa brasileira de entrega de alimentos e mercado digital Daki levantou US$ 50 milhões em uma rodada série D, apenas sete meses depois de garantir o mesmo valor em uma rodada série C.

A nova arrecadação de fundos foi liderada pela Convivialité Ventures, braço de investimentos da empresa francesa de vinhos Pernod Ricard, e pelos investidores existentes GGV, G-Squared, TriplePoint Capital, Tiger Global, Balderton Capital, Greycroft e Monashees. 

A nova rodada avaliou a Daki em US$ 800 milhões, uma queda de US$ 500 milhões em comparação com seu nível anterior de unicórnio de US$ 1,3 bilhão, à medida que o mercado continua redefinindo o valuation das startups.

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A healthtech brasileira Starbem levantou R$ 5 milhões de investidores-anjo como parte de uma rodada inicial.

Os recursos serão destinados ao aumento da força de trabalho e outras áreas estratégicas, como tecnologia e marketing, bem como à expansão nacional e internacional, informou a empresa em um comunicado.

A startup reporta mais de 230.000 usuários ativos e 96 empresas clientes no país e espera encerrar 2023 com receita de R$ 10 milhões.

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A fornecedora canadense de soluções de segurança Genetec está investindo em sua expansão no Brasil, visando as regiões Nordeste e Norte do país.

A Genetec já atua nos estados do Sul e Sudeste, principalmente São Paulo, mas disse ter identificado oportunidades com “novos projetos nos setores alimentício, químico, de agronegócios, varejista, energia, telecomunicações e de serviços públicos (rodovias, ferrovias e portos, entre outros)” nas demais regiões.

Como parte dessa expansão, a empresa contratou um novo gerente de vendas (Rodrigo Moret) para as regiões Norte e Nordeste e planeja treinar e certificar dezenas de integradores e parceiros de negócios.

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O BID Invest vai fornecer 100 bilhões de pesos colombianos (US$ 25 milhões) ao FCP Sura Private Debt, um fundo focado na Colômbia e voltado para PMEs e empresas do segmento médio do mercado.

O acordo visa apoiar o crescimento sustentável das PMEs e empresas colombianas através do acesso ao mercado de crédito privado, segundo o BID, que afirma que este é seu segundo investimento do tipo na Colômbia.

O foco principal do fundo Sura serão as empresas que necessitam de soluções de financiamento personalizadas para apoiar oportunidades de crescimento e melhorar a produtividade.

“Além disso, o acordo tem um componente tecnológico inovador, uma vez que o fundo firmou um acordo com uma fintech colombiana que vai gerar subempréstimos às PMEs, contribuindo para reduzir o déficit de financiamento através de canais digitais”, destacou o BID.