Peru
Press Release

Primeiro hub ferroviário do Peru pode ser instalado no Vale do Mantaro

Bnamericas

Comunicado do Instituto de Engenheiros de Minas do Peru (IIMP)

O conteúdo abaixo foi traduzido automaticamente.

Durante sua palestra no evento "Jueves Minero", organizado pelo Instituto de Engenheiros de Minas do Peru (IIMP), o arquiteto Robert Salameh apresentou a proposta de um eixo ferroviário elétrico longitudinal transcontinental nos Andes, que conectaria o Peru ao comércio internacional da América do Sul.

Nesta apresentação destacou a possibilidade de estabelecer o primeiro hub ferroviário do país no Vale do Mantaro, em Junín, e os grandes benefícios que isso traria.

“Esta proposta nos leva a alcançar a intersecção no Primeiro Eixo Ferroviário do Peru, no Vale do Mantaro, dados seus atributos geoestratégicos incomparáveis. Vamos cruzar os eixos ferroviários latino-americanos nas montanhas do país, revalorizando o percurso histórico, turístico e natural”, disse Salameh.

Déficit de infraestrutura

Desta forma, afirmou que o défice infra-estrutural que o país enfrenta será largamente superado, o que considera uma condição fundamental para alcançar o desenvolvimento.

“O fórum econômico mundial avaliou 141 economias em 2019 e colocou o Peru em 88º lugar no pilar de infraestrutura geral e em 97º lugar no que diz respeito à infraestrutura de transporte. Os melhores resultados foram para Chile, Argentina, Uruguai e Equador”, explicou Salameh.

Acrescentou que, em termos ferroviários, o Peru é um dos países menos desenvolvidos da região. Detalhou ainda que, em 2006, havia uma densidade de 1,57 quilómetros de ferrovia por 1000 km2, um valor muito baixo em comparação com outros países da região.

Se tivéssemos ferrovias, o orador indicou que a capacidade das estradas seria ultrapassada, já que permitem transportar até 12 vezes mais carga, e a eficiência, já que consomem um terço do que consomem os camiões.

Isso beneficiaria uma série de atividades econômicas no país e na América do Sul. Salameh observou que, atualmente, na América Latina e no Caribe, 70% do tráfego ferroviário regional corresponde a insumos minerais e 13% a grãos, cereais e produtos alimentícios.

Portanto, a proposta do trem elétrico longitudinal transcontinental dos Andes e sua intersecção no Eixo Ferroviário do Vale do Mantaro favoreceria sobremaneira o desenvolvimento e o fechamento de lacunas em nossa cordilheira e no país em geral. Bem como também beneficiaria as condições de comércio e turismo entre os países da região.

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