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‘Problemas’ com comunidades locais atrapalham desenvolvimento de área petrolífera de US$ 20 bi no Equador

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‘Problemas’ com comunidades locais atrapalham desenvolvimento de área petrolífera de US$ 20 bi no Equador

Diferentes alternativas de desenvolvimento estão sendo analisadas para o plano do Equador de explorar o potencial de hidrocarbonetos da área de Suroriente, na Amazônia.

A atualização foi fornecida durante um evento local de energia pela vice-ministra de hidrocarbonetos, María Mogollón, quem também revelou, por outro lado, que “infelizmente, temos alguns pequenos problemas com as comunidades”.

Os esforços para oferecer blocos na área foram frustrados durante anos pela oposição de grupos indígenas, como a Confeniae (Confederação das Nacionalidades Indígenas da Amazônia Equatoriana).

O governo pretende conceder contratos de participação de 24 anos com investimento estimado em US$ 20 bilhões e pico de produção previsto de 300 mil b/d (barris por dia), de acordo com Mogollón, que acrescentou que não há produção nas áreas.

A comissão de licitações de hidrocarbonetos deve aprovar o processo e um pedido de autorização está previsto para ser enviado até meados de 2026. A área abrange as províncias de Pastaza e Morona Santiago, lar dos blocos 80, 81, 82, 84, 85, 86 e 87, entre outros.

A autoridade também atualizou o status de outras ofertas de áreas planejadas, como o campo de Amistad (bloco 6), a única área de produção offshore do país.

Mogollón explicou que o Ministério de Energia e Minas trabalha com a estatal Petroecuador no modelo de negócios e informações técnicas para oferecer um contrato de participação de 24 anos. A meta é aumentar a produção de gás natural de 21 para 88 MMf³/d (milhões de pés cúbicos por dia). O capex estimado é de US$ 1,2 bilhão.

O duto também inclui contratos de participação de 24 anos para a otimização de blocos de produção marginais, com 14 em avaliação em conjunto com a Petroecuador.

A meta é aumentar a produção de petróleo de 20 mil para 62 mil b/d. O capex estimado é de US$ 8 bilhões.

Além disso, o ministério trabalha com uma empresa de consultoria internacional visando definir informações técnicas sobre blocos offshore, para os quais seriam oferecidos contratos de participação de 24 anos.

A produção estimada seria de 330 mil b/d, com capex em torno US$ 12 bilhões.

Um mapa de áreas de upstream no Equador está disponível aqui.

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