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Press Release

Produção nacional cresceu 4,47% em julho de 2024

Bnamericas

Comunicado do Instituto Nacional de Estatística e Informática (INEI)

O conteúdo abaixo foi traduzido automaticamente.

A produção nacional aumentou pelo quarto mês consecutivo depois de crescer 4,47% em julho de 2024 face ao mesmo mês do ano anterior, determinada pelo desempenho positivo da maior parte dos setores econômicos, com destaque para indústria, outros serviços, construção, comércio, mineração e hidrocarbonetos, transportes, serviços governamentais, serviços prestados a empresas, bem como alojamento e restauração. Enquanto o setor agropecuário apresentou desempenho desfavorável.

O Instituto Nacional de Estatística e Informática (INEI), no relatório técnico da Produção Nacional, especificou também que de janeiro a julho de 2024 a atividade económica do país aumentou 2,78%. E no período anual (agosto de 2023 a julho de 2024) apresentou variação de 1,37%.

Setor Agrícola diminuiu 3,93%

A produção agrícola foi reduzida em 3,93% devido ao desempenho contracionista do subsetor agrícola em 7,02%, associado aos menores volumes obtidos de azeitona (-98,3%), feijão seco (-26,5%), páprica (-23,8%), batata (-16,9%), cacau (-13,8%) e milho amarelo duro (-7,1%), devido à menor área plantada, aos quais se somaram fatores climáticos adversos e colheita antecipada de alguns produtos.

Pelo contrário, o subsetor pecuário aumentou 1,62%, explicado pelos maiores volumes de produção de carne suína (3,5%), aves (2,3%), carne bovina (1,1%) e leite fresco (0,3%).

O setor Pesqueiro aumentou 14,86% e acumulou crescimento de 41,97%

O setor Pesqueiro avançou 14,86% devido à maior extração de espécies de origem marítima (26,02%). O principal aumento ocorreu no desembarque de espécies para consumo humano indireto (biqueirão para farinha de peixe e óleo de peixe), extraindo 39.203 toneladas, que, face às 43 toneladas registadas em julho de 2023, apresentou um aumento de 39.160 toneladas em resultado do desembarque. nos portos do sul (Mollendo e Ilo).

Da mesma forma, cresceu 14,28% a captação para consumo humano direto, que foi destinada ao preparo de congelados (27,5%), enlatados (16,5%) e consumo in natura (4,7%); enquanto caiu no preparado para cura (-41,9%). A pesca de origem continental foi reduzida em 28,21% devido à menor extração de espécies destinadas ao consumo nos estados fresco, congelado e curado.

Setor de Mineração e Hidrocarbonetos cresceu 3,10%

Durante julho de 2024, o setor de Mineração e Hidrocarbonetos cresceu 3,10%, impulsionado pela atividade de mineração de metais (0,67%). Nesse sentido, destacaram-se os maiores volumes de concentrado de molibdênio (38,0%), prata (16,6%), chumbo (8,9%), ouro (4,5%) e estanho (0,3%). Enquanto isso, a produção de zinco (-16,1%), cobre (-3,0%) e ferro (-1,1%) foi reduzida.

A produção do subsetor de hidrocarbonetos aumentou (21,55%), influenciada pelo crescimento do gás natural líquido (32,3%), do gás natural (15,3%) e do petróleo bruto (14,0%).

Produção industrial aumentou 10,91%

No sétimo mês deste ano, o setor de transformação cresceu 10,91%, segundo dados do Ministério da Produção. Esse resultado esteve atrelado à maior atividade dos subsetores da indústria de transformação primária (12,56%) e da indústria de transformação não primária (10,40%).

O comportamento positivo do subsetor de transformação primária foi influenciado pela maior atividade do ramo de processamento e conservação de peixes, crustáceos e moluscos (65,1%), fabricação de produtos de refino de petróleo (13,4%), fabricação de metais preciosos primários e outros não-produtos. metais ferrosos (5,8%), produção e conservação de carnes (2,3%), bem como produção de açúcar (1,7%). O avanço da indústria de transformação não primária foi explicado pela maior produção da indústria de bens de consumo (19,46%) e de bens intermediários (2,60%).

Comportamento positivo manteve o sector da Electricidade, Gás e Água

O setor de Eletricidade, Gás e Água cresceu 2,98% devido à maior geração de energia elétrica (3,49%) e distribuição de gás (2,24%). Enquanto a produção de água diminuiu (-0,54%).

O subsetor elétrico cresceu devido à maior geração de origem hidrelétrica (16,24%) e de energias renováveis não convencionais (70,97%). Enquanto isso, a geração de energia elétrica de origem termelétrica foi reduzida (-9,79%). A distribuição de gás expandiu-se devido à maior demanda das empresas (35,9%) e dos estabelecimentos distribuidores de Gás Natural Veicular (10,4%). Em contrapartida, a necessidade de Geradores Elétricos diminuiu (-4,3%).

A queda no subsetor de água foi baseada na menor geração de água potável pelas empresas Sedapal (-2,9%), Sedalib (-2,6%), EPS Grau (-0,9%) e Sedapar (-0,3%).

Produção no setor da Construção aumentou 7,10%

O setor da Construção aumentou 7,10% devido ao dinamismo do andamento físico das obras públicas (30,57%); parcialmente compensado pela menor execução de obras privadas, evidenciada no comportamento do consumo nacional de cimento (-0,50%).

O aumento do progresso físico das obras públicas ocorreu nos três níveis de governo: Nacional, Regional e Local. De acordo com o tipo de obra, a construção de edifícios não residenciais apresentou dinamismo; prevenção de riscos; serviços básicos e investimento em obras de infra-estrutura rodoviária. Pelo contrário, a redução do consumo interno de cimento esteve associada ao baixo nível de progresso de vários tipos de projectos de construção no sector privado; bem como obras de autoconstrução.

Setor Comércio registrou crescimento de 3,36%

O setor Comércio apresentou avanço de 3,36%, apoiado pela maior comercialização de mercadorias no canal atacadista (3,83%), dada a rotatividade de produtos farmacêuticos, linha branca, papelaria e textos, dada a maior licitação ganha e o desempenho positivo de a campanha Feriados Nacionais.

As vendas no varejo aumentaram 3,85%, impulsionadas pelas encomendas de computadores e equipamentos de telecomunicações devido a campanhas e promoções em meios digitais e eventos como “Cyber Days”, entre outros. Contudo, o comércio automóvel diminuiu (-2,36%), explicado pela menor procura de veículos automóveis, sua manutenção e reparação.

Produção do setor de Transporte, Armazenagem e Courier aumentou 7,32%

Em julho de 2024, a produção do setor de Transportes, Armazenagem e Correios avançou 7,32%, associada ao desempenho favorável dos subsetores de transportes (5,69%), além dos serviços de armazenagem e correio (11,64%).

O crescimento do subsetor de transportes esteve atrelado ao transporte terrestre e dutoviário (3,82%), dado o maior tráfego de passageiros (4,0%) e de cargas (2,4%) rodoviário, favorecido pelos feriados intermediários e feriados nacionais. . O transporte ferroviário também foi impulsionado (10,9%), com aumento no movimento de passageiros. E transporte dutoviário (19,1%), devido ao aumento da extração de petróleo bruto e da produção de gás natural e líquidos de gás natural. Por sua vez, o transporte aéreo aumentou 11,93% devido à maior mobilização de passageiros e cargas. Evolução semelhante ocorreu no transporte aquaviário (18,98%), dado o maior tráfego de cargas por via marítima e de passageiros por via fluvial.

Da mesma forma, o desempenho positivo do subsetor de armazenagem e correio (11,64%) foi impulsionado pelos serviços postais e de entrega rápida (20,16%) e pelos serviços de armazenagem e atividades auxiliares aos transportes (11,16%).

Produção no setor do Alojamento e Restauração aumentou 5,40%

O setor de Alojamento e Restauração aumentou 5,40% devido ao dinamismo dos subsetores de restaurantes (5,40%) e alojamento (5,58%).

O resultado do subsetor de restaurantes deveu-se à evolução positiva dos estabelecimentos de restauração (4,57%), serviços de alimentação para empresas de transporte e concessionárias (9,11%), serviço de bebidas (5,75%) e fornecimento de refeições sob encomenda (10,45%). O conjunto de restaurantes foi influenciado por atividades relacionadas aos Feriados Nacionais, Dia do Frango Grelhado, Dia Nacional do Pisco e feiras gastronômicas, entre as principais.

Setor de Telecomunicações e Outros Serviços de Informação cresceu 1,25%

O setor de Telecomunicações e Outros Serviços de Informação cresceu 1,25%, influenciado pelo resultado obtido nos subsetores de telecomunicações (0,92%) e outros serviços de informação (3,58%). No subsetor das telecomunicações destacaram-se os serviços de Internet e televisão por subscrição (3,2%) e o serviço telefónico (0,02%). Por outro lado, o serviço de transmissão de dados foi afetado (-3,9%).

No subsetor Outros Serviços de Informação, a atividade de programação de computadores aumentou (6,5%); edição (2,2%); produção e exibição de filmes e programas de televisão (0,8%), além de programação de televisão e rádio (0,7%).

Setor Financeiro e de Seguros soma dois meses consecutivos de crescimento

O setor Financeiro e de Seguros aumentou 0,07%, suportado pelo aumento dos depósitos (5,71%) dos bancos comerciais e, em menor medida, pelo crédito hipotecário para habitação (3,43%). Por tipo de depósito, destacaram-se os depósitos à vista (13,4%) e os depósitos de poupança (8,0%). Por outro lado, os depósitos de remuneração por tempo de serviço (-9,8%) e os depósitos a prazo (-1,9%) foram reduzidos.

Os empréstimos bancários comerciais foram afetados por menores empréstimos às empresas (-2,2%) e empréstimos ao consumo (-5,3%). Por sectores económicos, os créditos canalizados para outras actividades de serviço comunitário diminuíram; atividades imobiliárias, comerciais e de aluguel; indústria manufatureira; agricultura, pecuária, caça e silvicultura; construção, e hotéis e restaurantes.

Produção do setor de Serviços Prestados às Empresas cresceu 4,06%

No mês de julho deste ano, o setor de Serviços Prestados às Empresas aumentou 4,06% devido ao resultado positivo das agências de viagens e operadores turísticos (39,8%), publicidade e pesquisas de mercado (6,2%), atividades profissionais, científicas e técnicas (2,8%) e atividades de serviços de apoio administrativo e empresarial (2,1%).

Serviços Governamentais aumentaram 3,99%

Os Serviços Governamentais cresceram 3,99% em resultado dos serviços prestados pela Administração Pública e Defesa (4,0% em ambos os casos) e Outros serviços (3,4%).

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