ProInversión concederá modernização da Ferrovia Huancayo-Huancavelica no final de agosto

Por ProInversión 

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No final de agosto, a Agência de Promoção do Investimento Privado - PROINVERSIÓN concederá o projeto de modernização da Ferrovia Huancayo – Huancavelica, conhecida como “Tren Macho”, que tem um custo total estimado em US$ 565 milhões e beneficiará 1,2 milhão de habitantes em Junín e Huancavelica.

O valor total do projeto está dividido em US$ 445 milhões de investimento principal (modernização) e US$ 120 milhões em despesas de operação e manutenção para os primeiros 10 anos de operação.

Da mesma forma, de acordo com o cronograma, as empresas interessadas apresentarão suas propostas técnicas e econômicas no dia 22 de agosto e no dia 27 de agosto o processo será encerrado com a licitação vencedora.

Existem três licitantes pré-qualificados para o concurso, como o Consórcio Ferroviário HH ( Sociedad Anónima de Obras y Servicios , COPASA Sucursal del Perú e Ferrocarril Wanka SAC), Consorcio Concesionaria Ferroviaria del Centro ( Construccion y Gestión SA e Hidalgo e Hidalgo SA ) e a empresa Mota-Engil Peru SA

O anúncio da outorga ocorre após a publicação da versão final do contrato de concessão com as obrigações e responsabilidades do setor público e privado, prazos e cronograma do projeto, alocação de riscos (Estado e privado), mecanismos de resolução de conflitos, garantias e penalidades, entre outros.

A modernização do Trem Macho será realizada por meio de Parceria Público-Privada (PPP), por 30 anos: cinco anos para projeto e construção e 25 anos para operação e manutenção. Possui 128,7 quilômetros de percurso, sete estações, 20 paradas, 15 pontes e 38 túneis que serão modernizados (novo material rodante, sistema de sinalização e comunicação que garantirá um sistema de transporte seguro, eficiente e confortável aos usuários.

Inclui ainda a construção de uma nova oficina de reparação e manutenção, sistema de drenagem, proteção de taludes, renovação da superestrutura ferroviária, entre outras componentes.

A ferrovia moderna terá sete viagens diárias em cada sentido e terá uma taxa social definida pelo Ministério dos Transportes e Comunicações (MTC) como concedente.