Senado adia votação de projeto de lei para mercado de créditos de carbono
O Plenário do Senado adiou a votação de um projeto de lei para regulamentar o mercado de créditos de carbono de 5 para 12 de novembro.
O Senado decidiu adiar a votação "diante da complexidade do tema e do fato de o Congresso Nacional estar trabalhando em sistema semipresencial", segundo um comunicado divulgado.
Após a conclusão das eleições municipais no final de outubro, muitos legisladores que estavam envolvidos em campanhas políticas passaram a trabalhar remotamente.
Apesar do adiamento, o Senado reconheceu a importância do projeto de lei.
"Considero um projeto precípuo para esse propósito do Brasil de liderar essa caminhada do desenvolvimento sustentável, regulando o mercado de carbono e tornando mais claras as regras em relação a esse tema", disse o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, em nota.
O projeto de lei, conhecido como PL 182/2024, propõe um prazo de até cinco anos para a implementação integral do chamado Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE), que estabelece os limites de emissão e um mercado de venda de títulos.
O texto foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro passado e enviado ao Senado. Caso ele não seja modificado, deve voltar à Câmara para uma nova votação.
Segundo a senadora Leila Barros, relatora do projeto no Senado, "mais de 80%" do que foi aprovado pela Câmara dos Deputados. Dessa forma, ela espera uma aprovação rápida nas duas Casas".
Em uma entrevista recente à BNamericas, Arnaldo Jardim, deputado do partido centrista Cidadania e presidente da Comissão Especial da Transição Energética e Produção de Hidrogênio Verde, afirmou que esperava a aprovação do projeto de lei antes da 29ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, COP29, que acontecerá entre os 11 e 22 de novembro em Baku, Azerbaijão.
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