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Sistema nacional de mobilidade e segurança viária aprova política nacional de transporte público

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Sistema nacional de mobilidade e segurança viária aprova política nacional de transporte público

O conteúdo abaixo foi traduzido automaticamente.

  • Representando o titular da SICT, Jorge Nuño Lara, o subsecretário Rogelio Jiménez Pons disse que a medida permitirá o alinhamento de todas as políticas de planejamento territorial, desenvolvimento urbano, mobilidade e transporte.  
  • O chefe da Sedatu, Román Meyer Falcón, destacou a importância de cada entidade abordar essas políticas públicas que melhorarão o serviço de transporte público em todas as regiões.
  • Durante a Quinta Sessão Ordinária do Sistema Nacional de Mobilidade e Segurança Viária, foram aprovados cinco Grupos de Trabalho da Estratégia Nacional de Mobilidade (Enamov).

O Sistema Nacional de Mobilidade e Segurança Rodoviária, presidido pela Secretaria de Infraestrutura, Comunicações e Transportes (SICT), aprovou por unanimidade a Política Nacional de Transporte Público Coletivo (PNTPC), que permitirá alinhar todas as políticas de planejamento territorial e de desenvolvimento urbano, mobilidade e transporte.

Com a representação do chefe do SICT, Jorge Nuño Lara, o Subsecretário de Comunicações e Transportes, Rogelio Jiménez Pons, disse que todos os acidentes de trânsito são evitáveis: “Trabalhamos para conseguir uma infraestrutura rodoviária que minimize os acidentes de trânsito e suas infelizes consequências”.

Durante a V Sessão Ordinária do Sistema Nacional de Mobilidade e Segurança Rodoviária, disse que “aderimos ao conteúdo da Lei Geral da Mobilidade e Segurança Rodoviária, em favor da vida, das pessoas e especialmente dos utentes vulneráveis”.

Por isso, a presidência do Sistema Nacional de Mobilidade e Segurança Rodoviária, a cargo do SICT, é significativa, uma vez que há um grande número de ações a realizar, acrescentou.

O subsecretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Daniel Fajardo Ortiz, indicou que 8 em cada 10 viagens são feitas em transporte público e explicou que de 100% dos transportes, apenas 12,24% são organizados em empresas operadoras, o restante opera por conta própria. sistema de caminhões, situação que gera mau atendimento em nível nacional.

Além disso, disse que foi registrado que 91,8% das mulheres que utilizam o transporte público se sentem inseguras e sofreram assédio e assédio sexual; Portanto, esta nova política é um guia para diagnosticar e desenhar melhores estratégias na matéria.

O Diretor de Mobilidade do WRI México, Rodrigo Díaz González, disse que a Política Nacional de Transporte Público Coletivo propõe que entidades e cidades possam ter um diagnóstico e metas claras de curto, médio e longo prazo para melhorar a qualidade do serviço e fazê-lo . mais eficiente com um objectivo de integração.

Após a aprovação do PNTPC, o próximo passo será a sua publicação.

Por sua vez, o diretor geral de Serviços Técnicos, Vinicio Andrés Serment Guerrero, anunciou a aprovação unânime dos cinco novos Grupos de Trabalho do Sistema Nacional. Estes serão chefiados por coordenadores e especialistas, cuja estrutura será a seguinte: Grupo de Trabalho 1, Mobilidades ligadas ao desenvolvimento económico territorial; Grupo de Trabalho 2, Serviços de transporte público; Grupo de Trabalho 3, Mobilidade Ativa; Grupo de Trabalho 4, Segurança Rodoviária, e Grupo de Trabalho 5, Género e Inclusão.

Estes Grupos terão como missão dar atenção às 163 linhas de ação delineadas na Estratégia Nacional para a Mobilidade e Segurança Rodoviária. O início destes grupos está previsto para o mês de julho deste ano.

A diretora geral do Transporte Automóvel Federal, Laura Nohémi Muñoz Benítez, destacou que as ações realizadas no âmbito do Sistema Nacional são produto de um trabalho coordenado entre a Presidência e o Órgão de Apoio Técnico.

Em sua mensagem, o Secretário de Desenvolvimento Agrário, Territorial e Urbano (Sedatu), Román Meyer Falcón, referiu-se à importância de cada entidade abordar essas políticas públicas no curto, médio e longo prazo, ações que permitiriam ao serviço de transporte público melhorar o coletivo em cada região.

“É necessário que consigamos entregar ao próximo governo um documento de base sólida que permita uma rota de implementação para cada ente federal, é uma oportunidade que temos para que o próximo governo que comece a trabalhar no dia 1º de outubro deste ano, tem progressos.” que permitem resultados significativos”, frisou.


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