Solway rebate acusações sobre minas na Guatemala

Por Solway

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Após as recentes publicações do consórcio Forbidden Stories e de ciberataques em nossa infraestrutura na Guatemala, gostaríamos de abordar diretamente as alegações e acusações falsas.

Condenamos o uso de métodos de pesquisa ilegais, especialmente na situação em que cooperamos totalmente com a equipe do Forbidden Stories, concedemos acesso ao site e a documentos em várias ocasiões desde novembro de 2021 e gastamos muito tempo e recursos respondendo urgentemente às suas recentemente, apesar da situação de crise que está se desenvolvendo. Reiteramos mais uma vez: não estamos retendo nenhuma informação da imprensa nem estamos interferindo na atividade profissional dos jornalistas.

Consideramos a tentativa de enfatizar intencionalmente as origens russas do Solway Investment Group , bem como a existência de um negócio considerável na Rússia, algo que é muito conhecido pela equipe do Forbidden Stories como uma desinformação da opção pública em um momento muito difícil.

Tendo em vista que nos últimos dias ocorreram ataques cibernéticos em nossa infraestrutura, nos quais foram divulgadas informações falsas em nosso nome, suspeitamos que as fontes usadas pelo Forbidden Stories para chegar a conclusões também possam ser falsas, retiradas do contexto e faça parte de uma ampla campanha de desinformação.

Relatamos a incidência ao Centro Nacional de Segurança Cibernética da Suíça e estamos cooperando totalmente com ele. Depois que tivermos a oportunidade de concluir a revisão completa, entraremos em contato com as partes interessadas com comentários detalhados.

No entanto, analisaremos cuidadosamente todas as alegações feitas contra nós. A investigação será conduzida pelo escritório operacional na Guatemala e os resultados serão comunicados ao grupo Solway Investment.

Em vista da atual crise humanitária na Ucrânia, onde o Solway Investment Group é responsável por 1.700 funcionários e suas famílias, bem como famílias de 75 funcionários ucranianos da Pronico, somos forçados a priorizar nossos recursos para garantir sua segurança e bem-estar em primeiro lugar.