Telefónica e Grupo Energía Bogotá lançam chamada para ‘energytechs’

O programa de inovação aberta Wayra HispAm da Telefónica, em conjunto com o Grupo Energía Bogotá (GEB), lançou uma chamada para selecionar startups que desenvolvam soluções para o setor energético, também conhecidas como energytechs.

A chamada faz parte da segunda edição do programa Joint Venture Client e o GEB espera alavancar as tecnologias para suas operações na Colômbia, Peru, Guatemala e Brasil.

O foco será em startups com projetos relacionados à indústria 4.0, redes inteligentes, redução de emissões de gases de efeito estufa, fidelização e experiência de clientes, infraestrutura para mobilidade sustentável, recursos energéticos distribuídos e “combustíveis do futuro”.

A chamada está aberta até 8 de março. Mais informações podem ser obtidas aqui, em espanhol.

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A subsidiária chinesa SPIC Brasil é outro player que está dobrando a aposta em energytechs.

O grupo de geração de energia lançou a terceira edição de seu programa de inovação aberta, com planos de investir R$ 8 milhões (US$ 1,6 mi) em até quatro projetos de startups, centros de pesquisa e/ou universidades.

A chamada faz parte das exigências de pesquisa e inovação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A SPIC quer selecionar soluções para melhorar a eficiência operacional da sua hidrelétrica de São Simão. A Liga Ventures está assessorando a SPIC Brasil na seleção.

Detalhes do programa podem ser encontrados aqui.

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A Câmara Uruguaia de TI (Cuti) e a Associação das Empresas Brasileiras de TI – Regional Rio Grande do Sul (Assespro-RS) assinaram um acordo de cooperação para explorar oportunidades de negócios.

“O objetivo central é promover o crescimento internacional das entidades associadas e aumentar a competitividade no campo tecnológico e econômico”, declarou a Cuti.

O acordo é resultado de um processo de colaboração iniciado em dezembro de 2023, segundo a Cuti. Entre outras coisas, prevê uma convocatória bilateral para empresas de tecnologia, visitas comerciais, desenvolvimento de projetos conjuntos e exploração de possibilidades de intercâmbio.

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A Visa concluiu a aquisição da brasileira Pismo por US$ 1 bilhão, após receber autorização do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

A Pismo está focada no processamento de pagamentos e no desenvolvimento de plataformas bancárias básicas, com operações na América Latina, Ásia-Pacífico e Europa. O enorme acordo em dinheiro foi anunciado em junho de 2023.

Na época, a Visa comentou que a aquisição lhe permitiria fornecer recursos bancários básicos e de processamento de emissores em cartões de débito, pré-pagos, crédito e comerciais para clientes por meio de APIs nativas em nuvem.

Espera-se também que a plataforma do Pismo permita que a Visa forneça suporte e conectividade em pagamentos emergentes, como o Pix, para clientes de instituições financeiras.

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O unicórnio de mercados online Daki recebeu um financiamento de R$ 25 milhões da 4Equity Media Ventures, que é considerado o primeiro fundo independente da América Latina na mídia para o mercado de ações.

Nos termos dessa modalidade de financiamento, a Daki se compromete a utilizar recursos em estratégias de marketing em troca de participação acionária no fundo.

Fundada em janeiro de 2021, a Daki atua principalmente no modelo dark store, com lojas fechadas ao público com raio de entrega limitado a alguns quilômetros e estoque próprio.

Em junho de 2021, a startup se fundiu com a JOKR e, em dezembro do mesmo ano, em sua segunda rodada de investimentos, atingiu avaliação de mercado de US$ 1,2 bilhão, tornando-se um unicórnio.

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A agtech brasileira Jetbov recebeu R$ 1,74 milhão em uma rodada inicial da plataforma de crowdfunding de ações EqSeed.

Os recursos servirão para acelerar o desenvolvimento de novas estratégias comerciais e fortalecer a presença da Jetbov no mercado nacional e internacional, disse a empresa.

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A Asper, empresa de segurança cibernética com sede em São Paulo, aumentará os investimentos em força de trabalho e operações à medida que se prepara para entrar em novos mercados, disse a empresa em comunicado.

Em 2023, a Asper abriu um novo centro de operações de segurança (SOC) em São Paulo e expandiu o existente no Rio de Janeiro, onde disse ter detectado 525 milhões de eventos de segurança e 24 mil ataques potenciais de hackers nos sistemas de seus clientes no ano passado.

A empresa também informou que ganhou 48 contratos no ano passado e triplicou as receitas em comparação com 2022.

“Foi um ano importante para a Asper, visto que consolidamos nosso movimento de crescimento orgânico em patamares bem superiores ao benchmark do mercado. Podemos afirmar, com isso, estarmos entre as três maiores do setor em receita no mercado nacional”, declarou seu CEO, Arthur Gonçalves.