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Vibra Energia espera finalizar este ano expansão de fábrica de lubrificantes

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A brasileira Vibra Energia planeja concluir até o final deste ano a modernização e expansão de sua fábrica de lubrificantes em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro.

Segundo a empresa, a fábrica será a maior da América Latina e uma das cinco maiores do mundo. O investimento contribuirá para o objetivo da Vibra de aumentar suas exportações.

“É uma planta que nos dará vantagem competitiva bastante importante no segmento de lubrificantes. A qualidade do produto será superior e seu custo inferior a qualquer outra planta na América Latina”, disse o CEO da empresa, Ernesto Pousada, em conferência com investidores nesta quarta-feira (7).

O executivo destacou que o mercado de lubrificantes é uma das principais plataformas de crescimento da Vibra no futuro. 

“Veremos crescimento tanto no varejo como no B2B [business to business]”, acrescentou Posada. 

No segundo trimestre de 2024, as vendas de lubrificantes da Vibra totalizaram 72 mil litros, um aumento de 14% em relação aos três meses anteriores e de 5,5% em relação ao ano anterior.

A empresa registrou lucro líquido de R$ 867 milhões (US$ 154 mi) no período, ante R$ 133 milhões nos mesmos três meses do ano passado.

O Ebitda ajustado foi de R$ 1,55 bilhão, um aumento de 70,3% na comparação anual.

Ex-BR Distribuidora, a Vibra é a maior distribuidora de combustíveis líquidos do Brasil, com 22,4% de participação de mercado, segundo a Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP).

A empresa também atua no segmento de geração de energia elétrica por meio da Comerc.

No segundo trimestre do ano, a Comerc inaugurou a usina de Várzea, em Minas Gerais, agregando 118 MWp à sua capacidade de geração solar. A iniciativa também encerra o ciclo de investimentos em geração centralizada da empresa.

A Comerc conta hoje com 2.118 MWp de geração total, dos quais 1.561 MWp são geração solar centralizada, 280 MW eólica e 284 MW em geração solar distribuída (GD). Também estão em andamento investimentos que irão adicionar mais 166 MWp em GD, com conclusão prevista até o final de 2025.

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