YPF assina os primeiros 6 acordos para a cessão de 15 áreas convencionais

Por YPF
Agosto de 2024

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Após concluir o processo de due diligence e dentro dos prazos estabelecidos, a YPF S.A. (“YPF”) anuncia a assinatura dos seis primeiros acordos para a venda de 15 áreas convencionais agrupadas em 6 blocos nas províncias de Rio Negro, Neuquén, Mendoza e Chubut.

Dentro deste marco, a YPF assinou hoje a cessão do cluster Mendoza Norte à Petroleos Sudamericanos e das duas áreas de Llancanelo à PCR. Também houve avanços na cessão da área Señal Picada/Punta Barda localizada nas províncias de Río Negro e Neuquén à operadora Velitec.

Na província de Chubut, a PECOM continuará com o desenvolvimento das áreas Escalante/El Trébol e Campamento Central/Cañadón Perdido. Enquanto isso, foi acertada com as operadoras Bentia Energy e Ingeniería Sima, a cessão das quatro áreas que compõem o cluster Neuquén Norte.

Como é habitual nestas operações, estas cessões estão sujeitas ao cumprimento de condições comerciais e regulatórias. Por esta razão, após a assinatura destes primeiros acordos, a YPF os submeterá a cada governo provincial, que deverá validar o processo de cessão definitiva das áreas.

A expectativa é que, nas próximas horas, avancem as negociações dos blocos convencionais que ainda estão à venda e fazem parte do projeto "Andes".

Este processo foi iniciado em fevereiro deste ano com o objetivo de otimizar o portfólio de áreas convencionais de Upstream com a premissa de buscar otimizar a eficiência do capital de investimento da YPF, permitindo que a empresa continue desenvolvendo as áreas não convencionais que proporcionam maior rentabilidade por dólar investido.

Ao longo do processo, que foi realizado pelo Banco Santander , foram recebidas mais de 60 ofertas de cerca de 30 empresas nacionais e internacionais, o que demonstra o interesse pela proposta.

“Campos maduros” são aqueles que já passaram do seu pico “ótimo” de produção. As boas práticas na indústria petrolífera estabelecem que para grandes empresas como a YPF não é nem eficiente nem rentável continuar produzindo neste tipo de campos. Portanto, estes campos devem ser operados por PMEs ou operadores menores que possam dar continuidade à atividade